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HU-UEPG aguarda liberação para transferir Maternidade

Já se passaram 60 dias da assinatura do Convênio; com a mudança para o Hospital da Criança, será possível disponibilizar mais leitos do HU para pacientes de covid-19

“Para a abertura de novos leitos de UTI e de novos leitos clínicos, é preciso transferir momentaneamente a Maternidade do HU para o Hospital da Criança”, explica o reitor Miguel Sanches  Neto
“Para a abertura de novos leitos de UTI e de novos leitos clínicos, é preciso transferir momentaneamente a Maternidade do HU para o Hospital da Criança”, explica o reitor Miguel Sanches Neto -

Da Redação

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Já se passaram 60 dias da assinatura do Convênio; com a mudança para o Hospital da Criança, será possível disponibilizar mais leitos do HU para pacientes de covid-19

Nesta terça-feira (23), o Convênio entre Universidade Estadual de Ponta Grossa, Prefeitura Municipal e Governo do Estado para transferência da Maternidade do Hospital Universitário para o Hospital da Criança completa dois meses. A UEPG realizou, nesse período, adequações para viabilizar a transposição dos serviços.

No dia 23 de abril, o governador do Paraná, Ratinho Júnior, visitou o Hospital Universitário da UEPG e autorizou repasse de R$13,8 mi para a transferência dos serviços da Unidade de Terapia Intensiva Infantil, UTI Neonatal e Serviço de Cirurgia Pediátrica de Emergência do HU para o Hospital da Criança de Ponta Grossa – verba que ainda não chegou à instituição. A transferência não interfere nos serviços já prestados pelo HC, onde continua a funcionar o Pronto Atendimento Infantil (PAI). Com a mudança, será possível disponibilizar novos leitos de UTI e leitos clínicos (que estão na capacidade máxima no HU) para tratamento de pacientes de Covid-19 no HU-UEPG.

Em 4 de maio, foi realizada a primeira reunião de planejamento entre as equipes dos Hospitais, da Universidade e da Associação Amigos do Hospital da Criança de Ponta Grossa. Nesta data, foram elencadas todas as providências administrativas e técnicas necessárias à mudança. De acordo com o vice-reitor, Everson Krum, desde então, “a UEPG contratou profissionais especializados, equipes de atendimento e apoio. A instituição também realizou serviços de manutenção e prevenção, além de levantar necessidades orçamentárias e financeiras, de modo que todas as providências foram tomadas e estão prontas, aguardando a mudança”.

Liberação da Vigilância

Na sexta-feira (19), as Vigilâncias Sanitárias Estadual e Municipal emitiram relatório técnico sobre o projeto emergencial proposto pela UEPG. No documento, são solicitadas adequações que, segundo a equipe de engenharia da Universidade, devem demandar mais de três meses de trabalho, considerando prazo mínimo para a licitação de empresa habilitada e a execução das obras de adequação.

Sobre a transferência, o reitor, Miguel Sanches Neto, enfatiza que a UEPG é parceira em todas as ações de políticas públicas que busquem atender a comunidade. “Para a abertura de novos leitos de UTI e de novos leitos clínicos, é preciso transferir momentaneamente a Maternidade do HU para o Hospital da Criança”. Para isso, de acordo com o reitor, é “preciso que a Secretaria de Estado de Saúde – Sesa e a Prefeitura Municipal nos deem autorização da Vigilância Sanitária para ocupar o prédio do HC. Em época de pandemia, as instituições têm que considerar a situação de excepcionalidade e buscar ser colaborativas. A UEPG aguarda as ações dos demais parceiros do termo de convênio para poder salvar vidas”, assinala.

Testes 

Sanches destaca ainda que a Universidade aguarda outro parecer da Vigilância Sanitária que impactará na resposta à pandemia. “Também aguardamos a liberação da Vigilância Sanitária do Laboratório Escola da UEPG (que formou milhares de farmacêuticos) e passou por mudanças, para podermos, imediatamente, começar a fazer estes exames que ajudam no combate à Covid-19, pois temos testes e profissionais de alto nível para oferecer este serviço. A burocracia não pode falar mais alto do que a pandemia”.

Informações Assessoria de Imprensa

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