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Indústrias geram riquezas e empregos

Ponta Grossa, entre tantas definições, poderia ser chamada de ‘terra de todas as nações’, em referência às diferentes nacionalidades de empresas que escolheram o Município para se instalar e ganhar mercado na América do Sul. Da Kurashiki, de bandeira japonesa, à chilena BO Packaging, são mais de 200 empresas, de pequeno, médio e grande portes, que geram empregos e riquezas para a cidade.

Neste ano, considerando os meses de janeiro a julho, o Município recebeu R$ 293,24 milhões em impostos, com alta de 8,15% em relação a igual período do ano passado. De acordo com o Inspetor Regional de Arrecadação da Receita Estadual, Odair de Paula Bomfim, esses números evidenciam que Ponta Grossa registrou uma movimentação econômica acima da média regional. “Isso mostra que tanto a atividade industrial quanto a comercial, foi melhor que em outros municípios”, explica. Entre as cinco empresas que mais pagaram tributos neste ano, em todo o Paraná, quatro estão em Ponta Grossa: Heineken, Tetra Pak, Masisa e Continental.

No cenário de negócios, Ponta Grossa lidera o ranking de investimentos industriais no interior do Paraná e é destaque, segundo dados do Ministério da Indústria e Comércio, em toda a região Sul. São aproximadamente R$ 2,5 bilhões cooptados num período de três anos. Este número poderá a chegar a R$ 3 bilhões, até a metade de 2015, com a confirmação de uma nova fábrica de cerveja (Petrópolis) e de uma cimenteira subsidiária da Camargo Correia – a Intercement.

Entre as obras que foram iniciadas mais recentemente, estão as da Ambev e da Mars Brasil. A empresa cervejeira iniciou a terraplanagem em outubro, no km 462 da BR-376 – saída para o Norte do Paraná. São 800 pessoas trabalhando na construção da unidade. A fábrica deve entrar em operação no último trimestre deste ano. O investimento inicial é de R$ 580 milhões, e deve chegar a R$ 1 bilhão com a ampliação já prevista para o projeto.

No caso da Mars Brasil, que está sendo construída em frente ao posto Furnas da Polícia Rodoviária Federal (BR-376 – saída para Curitiba), a unidade está orçada em R$ 140 milhões, deve gerar 130 empregos diretos, e a previsão de inauguração é para o primeiro semestre de 2016.

o quÊ
>> Diferenciais
Ponta Grossa apresenta outros diversos benefícios aos investidores, que vão além da capacidade de infraestrutura logística. Há grandes terrenos para as indústrias; a mão de obra qualificada pelas universidades, UTFPR; escolas técnicas; a proximidade e a facilidade para ir até Paranaguá são alguns dos diferenciais.

cervejeiro e automotivo
Ponta Grossa consolida dois importantes polos
Ponta Grossa se consolida como polo de diversos setores industriais. Em entrevista ao Jornal da Manhã, o presidente da Federação das Indústrias do Paraná (FIEP), Edson Campagnolo, destacou a cidade como a ‘que mais se desenvolve no Estado, com destaque para os setores automotivo e o cervejeiro’. Ele exaltou esses setores, que desenvolvem atividades de alto valor agregado, que atraem outros investimentos, e ainda deu a dica de outro setor que mais se desenvolverá nos próximos anos na região: a cadeia moveleira.

“Depois de Curitiba, Ponta Grossa é que teve o crescimento mais significativo no PIB industrial paranaense – e esses números vão aparecer um pouco mais para frente. A tendência é que Ponta Grossa se posicione melhor a cada ano, já que as indústrias que estão se instalando aqui tem um valor agregado significativo. Ao longo do tempo, ao consolidar esse parque, especialmente o ligado ao setor automotivo, tende a ter um peso muito forte na economia paranaense”, informa Campagnolo.

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