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Projeto de lei proíbe acesso de agências de modelos nas escolas do PR

O texto, segundo o autor, tem objetivo de vedar a atuação recrutadores que visam o cadastramento de possíveis futuros clientes

O deputado Amaro adiantou que vai apresentar um substitutivo ao texto para também incluir as instituições de ensino particulares na proposição
O deputado Amaro adiantou que vai apresentar um substitutivo ao texto para também incluir as instituições de ensino particulares na proposição -

Da Redação

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A Assembleia Legislativa do Paraná aprovou na sessão plenária desta terça-feira (14) a proposta que proíbe o acesso de representantes de agências de modelos nas escolas públicas do sistema estadual de ensino. O projeto de lei 422/2019, assinado pelo deputado Alexandre Amaro (Republicanos), avançou em primeiro turno de votação. O texto, segundo o autor, tem objetivo de vedar a atuação recrutadores que visam o cadastramento de possíveis futuros clientes das agências.

“Antes da pandemia tomamos conhecimento de muitas escolas serem invadidas por agências. Muitos foram enganados com isso. Iludiram muitos jovens. As agências estão prontas para trabalhar, mas os pais têm que ter essa iniciativa de levar seus filhos até a empresa que desejarem", afirmou Amaro. 

Amaro aponta na justificativa do texto que alunos e familiares “criam exageradas expectativas que, na maioria das vezes, acaba por não se concretizar e que induzem ao dilaceramento dos poucos bens patrimoniais de famílias humildes, objetivando o financiamento de suas ilusórias futuras carreiras”.

“Que menina não sonhou em ser uma Giselle Bundchen e ganhar muito dinheiro? Qual rapaz que nunca pensou em ser fotografado, ter uma exposição de si mesmo e trazer um recurso melhor para a família? Mas temos visto que o resultado não é bem esse”, argumenta o autor do projeto.

A justificativa ainda afirma que a proposição também pretende “evitar o possível desvio de atenção dos educadores da rede pública do Estado do Paraná, reservando o ambiente escolar exclusivamente para atividades educacionais”.   

O deputado Amaro adiantou que vai apresentar um substitutivo ao texto para também incluir as instituições de ensino particulares na proposição.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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