Ida sem volta | aRede
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Ida sem volta

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Antonio Celso Moreira

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Em outubro de 2013, ensejado pelo deputado Sandro Alex, mantive encontro com o presidente da Autarquia Municipal de Trânsito e Transporte (AMTT), Eduardo Kalinoski. Apresentei sugestões sobre o trânsito usando prerrogativa do Código de Trânsito Brasileiro. Um dos pontos foi o da concessão de estacionamentos considerados ‘Parada Rápida’, comumente usados quando o motorista necessita de emergência  de estacionamento.

O diretor da entidade comentou que as solicitações são muitas. E creio que a concessão deve passar por rigorosas pesquisas. A nomenclatura é nova e enseja muitas interpretações. Mas hoje o motivo  é questionar locais que deixam de estar enquadrados pelo fechamento dos estabelecimentos que  pediram. A foto estampada é de farmácia na esquina da Rua Comendador Miró e Rua Coronel Bittencourt, que mudou-se há muito tempo.

Na esquina da Rua XV de Novembro com a Rua Santana, outra farmácia que fechou, mas a placa está lá. No meio da quadra entre a Bonifácio Villela e Pinheiro Machado, uma clinica de fisioterapia mudou-se, mas a marcação ainda está no chão.

Na esquina da 19 de dezembro com Rua do Rosário, há um caso diferente. Uma firma de motoboys que tinha estacionamento de motos na frente, ao se proibir estacionar na rua do Rosário, teve as vagas transferidas para a 19 de Dezembro. Se mudou para a Tenente Hinon Silva.  A placa não foi  retirada pela AMTT. Hoje está apenas o poste, mas a placa foi retirada por terceiros, uma vez que os parafusos estão espanados, mas a demarcação no chão ainda está lá.

A solução seria que a AMTT ao conceder, pedisse ao solicitante que numa mudança comunicasse para a devida retirada. Enquanto isto não acontece, a obrigação de retirada, creio é da AMTT.

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