Sem lixeira desde 2009

Em janeiro de 2016, vão completar sete anos que está faltando uma lixeira junto à guarita de saída da Estação Rodoviária de Ponta Grossa. Só no atual governo, foram aumentadas três vezes as taxas de embarque da Rodoviária, e é uma das mais caras do Brasil (R$ 4,47). O Jornal da Manhã mostrou em recente enfoque que a arrecadação da Autarquia Municipal de Trânsito e Transporte (AMTT) com taxa de embarque entre janeiro a outubro rendeu a soma de R$ 2,2 milhões.

A taxa hoje cobrada é a metade da taxa de embarque aéreo na faixa de R$ 8,15 para aeroportos de categoria 4, que deverá ser o caso do Santana de  Ponta Grossa. Felizmente essa taxa aérea é regida pela Infraero. Causa estranheza ao cidadão que a entidade não tenha condição de mandar colocar a tal lixeira. No momento em que está havendo uma ‘reforma’ que até agora não se entendeu, seria uma boa completar a lixeira que falta.

No mais, o único melhoramento que surgiu na Rodoviária neste tempo de taxas reajustadas foi o funcionamento do Restaurante. O tal do Estar no pátio da Rodoviária, ninguém sabe quem fiscaliza, e a tal rotatória prometida para ‘ontem’, não se ouviu falar mais. Também não é concebível que, com tal arrecadação (fora a das multas e Zona Azul) ainda  existam  na cidade placas de sinalização ilegíveis, e escondidas atrás de árvores que poderiam ser podadas, essas talvez sem gerar custos, bastando apenas um pouco de boa vontade por parte da AMTT que parece estar mais preocupada em arrecadar. Relembrando sobre a anunciada instalação de novos radares.  Com tanta cobrança, ao motorista parece que ele já cometeu uma infração ao comprar o seu carro...