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Todos enganados
Enquanto os brasileiros estrilam contra a volta da CPMF, o governo de Dilma Rousseff, mais discretamente, aumentou o IR para pessoa física, dobrou o IOF para 3%, aumentou o PIS/ Confins sobre a gasolina e importados e decidiu trazer de volta o Cide, imposto sobre combustível. Com esses aumentos, o governo terá uma receita de R$ 30 bilhões/ ano (incluindo tarifaços como o de energia elétrica), ou seja, ainda pouco diante dos sonhados R$ 80 bilhões anuais da CPMF, mas suficiente para que o governo Dlma mantenha o excesso de funcionários, cargos, benesses, prebendas, sinecuras, bolsas, etc. etc. etc.

Sem chance
Enquanto o corte do Orçamento é adiado, integrantes do governo, reservadamente, reconhecem que é remota a chance da União cumprir a meta do superávit primário (economia para pagar os juros da divida) estabelecida em 2016, de 0,5% do PIB.

Falta um
O ex-presidente FHC lançou vídeo de apoio total e direto à candidatura de Andrea Matarazzo à prefeitura de São Paulo. Os senadores Aloyzio Nunes Ferreira e José Serra também falam abertamente sobre esse apoio. Contudo, fica faltando Aécio Neves, senador e presidente nacional do PSDB: Matarazzo foi coordenador em São Paulo de sua campanha à Presidência. Um esforço seu poderia reduzir a preferência de Geraldo Alckmin a João Dória Jr. Se ele vence, ajudaria a alavancar Alckmin em 2018.

É cedo
Para o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, Beto Albuquerque se precipita em começar uma caravana pelo país, apresentando-se como pré-candidato do partido em 2018. Siqueira acha que é hora de eleger o maior número de prefeitos nas capitais e grandes cidades. E acham que o vice-governador Márcio França, que transferiu seu titulo de Santos para São Paulo, pode ser uma alternativa para um PSB que não vem se entendendo internamente.

PMDB na TV
O programa de TV do PMDB, que vai ao ar no final do mês, terá a participação de deputados e senadores que não apareceram no programa do ano passado, mais candidatos a prefeitos das grandes capitais. Renan Calheiros e Eduardo Cunha ficam de fora.

É grave
A queda da receita em janeiro deste ano é considerada muito grave porque a comparação é com o mesmo mês de 2015 que, por sua vez, já tinha registrado um redução real de 4,5% em relação a janeiro de 2014. Ou seja: o que se vê é uma queda real em cima de uma queda real. Para os ministros palacianos, o quadro da receita tributária, é desesperador, especialmente porque já se estima que nos próximos meses poderá manter o mesmo ritmo.

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