Fábrica da Cristalpet em PG movimentará mais de 870 vagas de emprego | aRede
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Fábrica da Cristalpet em PG movimentará mais de 870 vagas de emprego

Multinacional constrói em Ponta Grossa a maior fábrica de resina pet do Sul do Brasil. Investimento é de R$ 447 milhões

Elizabeth e Faynara revelaram mais detalhes do investimento da Cristalpet em Ponta Grossa
Elizabeth e Faynara revelaram mais detalhes do investimento da Cristalpet em Ponta Grossa -

Fernando Rogala

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A Prefeita Elizabeth Schmidt fez uma postagem em suas redes sociais, nessa terça-feira (7) junto com a secretária de Indústria, Comércio e Qualificação Profissional, Faynara Merege, dando destaque para o investimento de R$ 447 milhões que a Cristalpet realiza em Ponta Grossa, em uma fábrica de embalagens e resina. No vídeo, Elizabeth aparece visitando as instalações da nova fábrica, e destaca o potencial da indústria para a economia municipal. As obras acontecem na região do Distrito Industrial, em um terreno às margens da BR-376.

VÍDEO
Elizabeth e Faynara revelaram mais detalhes do investimento da Cristalpet em Ponta Grossa | Autor: Reprodução

“Você lembra quando aqui era só um terreno vazio? Pois é, agora já dá pra ver nascer a maior fábrica de resina pet do Sul do Brasil. A Cristalpet está investindo R$ 447 milhões em Ponta Grossa. É uma obra que já movimenta a nossa economia e que em pouco tempo vai gerar centenas de empregos diretos e indiretos”, disse a Prefeita.

Faynara destacou o novo empreendimento como um divisor de águas para a economia municipal. “Aqui vão ser produzidas embalagens pet, tampas e também resina reciclada. Ou seja, além de empregos, a Cristalpet traz tecnologia sustentável e fortalece todo o nosso polo industrial. São 170 empregos diretos e mais de 700 indiretos. E oportunidades para fornecedores locais de transporte, logística e insumos. É um círculo de desenvolvimento que começa aqui e vai muito além dos muros da fábrica”, acrescentou a secretária de indústria.

A prefeita apontou a obra como ‘gigante’, que em breve, iniciará as operações, gerando empregos e impostos para a cidade e para o Estado. “[É] uma fábrica que vai marcar a história de Ponta Grossa. O trabalho não para e o futuro já começou por aqui”, concluiu Elizabeth Schmidt.

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