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Tremores da ‘Casa do Povo’

No ‘Conselho da Comunidade’, Emerson Pugsley comenta sobre redução do número de vereadores, diminuição de salários e desconto dos dias faltosos.

Imagem ilustrativa da imagem Tremores da ‘Casa do Povo’

No ‘Conselho da Comunidade’, Emerson Pugsley comenta sobre redução do número de vereadores, diminuição de salários e desconto dos dias faltosos.

Escrevo este artigo, justamente, neste dia, quando mais uma vez, entre inúmeras outras prioridades, estamos discutindo, o número de cadeiras em nossa Câmara Municipal. Entre favoráveis e contrários, ao aumento ou diminuição, agora um vereador, o qual não disputou a reeleição, sugeriu aos velhos e novos ocupantes, das poltronas do poder, que façam novamente, esta análise na próxima legislatura, visando quem sabe, a diminuição de vagas, na Câmara local a partir de 2021.

Vamos retornar ao ano 2012, pois este, está mais próximo de nossa realidade. Primeiro, tivemos o aumento das cadeiras. O número total foi para vinte e três vereadores. Então as eleições vieram, e tudo ocorreu como os nossos eleitos gostariam. Mas a população reuniu-se, e fez a sua parte contrária também.

Após uma forte campanha nas ruas, centenas de assinaturas foram reunidas em um abaixo-assinado da democracia. Estes eleitores, pediam a mudança, pois estavam descontentes com 23 homens e mulheres no poder. Após o término deste trabalho, da coleta de nomes, começaram as críticas ao movimento. Até o número do título de eleitor, queriam que aparecesse.

Recentemente, para a surpresa, da população de Ponta Grossa, as folhas que tinham estas assinaturas, simplesmente sumiram, como um passe de mágica da vergonha. Ninguém viu, ninguém sabe, aonde as mesmas foram parar. Será que os poderosos de plantão, colocaram as suas manguinhas de fora?

Então começou a nova legislatura. Esperanças renovadas, nomes diferentes no cenário político. Após a posse no Cine Ópera, naquele dia primeiro de janeiro de 2013, veio o tão divulgado sumiço, de uma vereadora. Todos assustados com a palavra “sequestro”, coisa que não estamos acostumados, em nossa cidade.

O pior foi descobrir, que as coisas não eram como acreditávamos. A verdade, jamais irá aparecer, e pouco nos interessa também, pois gostaríamos, que a eleição para a mesa executiva, tivesse acontecido dentro dos padrões da normalidade.

Quando o assunto, é diminuição de salários, todos ficam para lá de arrepiados. Ainda mais, quando são salários de patrão, não o vergonhoso mínimo do trabalhador. Penso, que ganham bastante, para um não tão “árduo trabalho”. Que tal, fazermos como outros municípios, onde o eleitor, colocou nariz de palhaço, e foi solicitar o não aumento, de salários e mordomias, dos seus “representantes”? É uma sugestão.

Quanto ao desconto dos faltosos, não vejo nada além da normalidade, pois um servidor comum, quando ausente, do seu local de trabalho, sofre também as consequências, em sua folha de pagamento. Isto para mim, chama-se seriedade com a máquina pública e nada mais.

Ainda vimos as discussões, sobre a construção de um anexo, pois o espaço físico é limitadíssimo. E as comissões, que querem trabalhar e ficaram sem uma sala específica? Se duvidar, falta até caneta e papel para as atividades. Até carro, com rastreador tivemos, mas pena, que ninguém quis utilizá-los, e os mesmos foram mandados para outra secretaria municipal. Um grande abraço a todos os leitores e até breve neste excelente espaço.

Por Emerson Pugsley.

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