Aula do Vamos Ler sobre o sono é base para júri em Irati
Quarto ano da Escola Rural Esperança Carignano Chuilki pôde contextualizar tema, entender problemas do uso excessivo das tecnologias e realizar julgamento simulado em sala
Publicado: 01/11/2022, 13:55
O 4º ano da Escola Rural Municipal Esperança Carignano Chuilki, em Irati, sob coordenação da professora Josnéia Aparecida Marcondes, desenvolveu um trabalho com base na videoaula do Vamos Ler – Geração Digital sobre o sono. A docente destaca (e contextualiza o tema) neste relato.
“Segundo o blog ‘Vida Saudável’, a qualidade do sono está diretamente ligada à qualidade de vida do ser humano. Enquanto dormimos, nosso organismo realiza funções extremamente importantes, como: fortalecimento do sistema imunológico, liberação de hormônios, consolidação da memória, entre outras. Pois, durante o sono, é filtrada toda informação recebida e é feita a integração das aprendizagens, retendo as memórias mais importantes”, aponta a educadora.
Outro ponto que Josnéia traz é em relação ao uso excessivo de tecnologia, principalmente do celular antes de dormir, o que pode impactar no desenvolvimento infantil. Assim, além de não terem descanso, a má qualidade do sono e a quantidade insuficiente podem afetar o desempenho escolar, relação com as pessoas ou mesmo o crescimento das crianças.
“Tendo em vista a polêmica sobre o sono e o uso das tecnologias antes de dormir, os alunos juntamente com a professora assistiram ao vídeo do projeto Vamos Ler – Geração Digital e discutiram sobre o assunto. Durante a conversa, alguns alunos comentaram que não sabiam que se tem um tempo certo para nosso descanso diário e que nas crianças esse tempo é essencial para o crescimento”, pontua a docente.
Assim, complementa a professora, após conversarem sobre o tema, houve uma dramatização em forma de julgamento sobre o uso do celular, contando com advogados de defesa e acusação, juiz e júri. “A turminha, cada qual em seu papel, argumentou sobre os prós e contras sobre o uso dessa tecnologia e, no final da dramatização, cada aluno pôde entender que o celular pode ser usado de forma mais consciente”, conclui Josnéia.
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