IAT finaliza queima controlada contra espécies invasoras | aRede
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IAT finaliza queima controlada contra espécies invasoras

Técnica é usada para combater a proliferação de espécies exóticas invasoras que prejudicam o crescimento da vegetação nativa da Unidade de Conservação. Ao todo, 289 militares participaram da operação, que durou três dias.

Foram três dias de trabalho, sob a orientação do Corpo de Bombeiros do Paraná
Foram três dias de trabalho, sob a orientação do Corpo de Bombeiros do Paraná -

Da Redação

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O Instituto Água e Terra (IAT) encerrou nesta terça-feira (25) mais uma ação de queima controlada no Parque Estadual de Vila Velha, em Ponta Grossa, nos Campos Gerais. Foram três dias de trabalho, sob a orientação do Corpo de Bombeiros do Paraná. Ao todo, 289 militares, entre oficiais e brigadistas em treinamento, participaram da operação. Foram queimados 50 hectares de área. A técnica é usada para combater a proliferação de espécies exóticas invasoras que prejudicam o crescimento da vegetação nativa da Unidade de Conservação (UC).

A operação do parque estadual é administrada pela empresa Soul Vila Velha no formato de concessão. O IAT é o gestor ambiental do complexo. “Esse fogo controlado acaba por ser um benefício para os Campos Gerais, controla ervas daninhas, pragas, espécies exóticas e oportunistas que se incorporam à vegetação. É um trabalho que fazemos há muitos anos e tem surtido vários benefícios. Ajuda a recuperar o solo pertencente ao Paraná antigo, os campos gerais de fato”, explicou o chefe da Unidade de Conservação por parte do IAT, Juarez Baskoski.

“Ao longo desse tempo, por causa da recuperação da vegetação nativa, observamos o retorno da fauna local para os Campos Gerais, como os lobos-guarás, catetos e veados, entre outros. Sem contar mais de 20 novas espécies que passaram a se abrigar aqui na região”, acrescentou.

  "Ao longo desse tempo, por causa da recuperação da vegetação nativa, observamos o retorno da fauna local para os Campos Gerais, como os lobos-guarás, catetos e veados, entre outros. Sem contar mais de 20 novas espécies que passaram a se abrigar aqui na região"

Juarez Baskoski Chefe da Unidade de Conservação
 

Ele destacou ainda que a ação colabora para evitar o outro tipo de queimada, aquelas descontroladas, resultantes de acidentes, imperícias ou mesmo ilegalidades. “Entramos no período mais seco do ano, qualquer cigarro mal apagado pode desencadear em fogo se a vegetação estiver alta. É isso que tentamos evitar também”, afirmou.

MANEJO – A técnica com utilização do fogo está prevista no Plano de Manejo do Parque e é feita desde 2014 em Vila Velha. Este procedimento só pode ser realizado durante o inverno, entre maio e agosto, quando os pássaros da região não estão em seu período reprodutivo e não existem ninhos nos campos.

GALERIA DE FOTOS

  • Ação queimada controlada no Parque Estadual de Vila Velha reuniu quase 300 bombeiros militares.
    Ação queimada controlada no Parque Estadual de Vila Velha reuniu quase 300 bombeiros militares.
  • Ação queimada controlada no Parque Estadual de Vila Velha reuniu quase 300 bombeiros militares.
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  • Ação queimada controlada no Parque Estadual de Vila Velha reuniu quase 300 bombeiros militares.
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  • Foram três dias de trabalho, sob a orientação do Corpo de Bombeiros do Paraná
    Foram três dias de trabalho, sob a orientação do Corpo de Bombeiros do Paraná
  • Ação queimada controlada no Parque Estadual de Vila Velha reuniu quase 300 bombeiros militares.
    Ação queimada controlada no Parque Estadual de Vila Velha reuniu quase 300 bombeiros militares.
 

Com informações do IAT e AEN

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