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Empresa de PG foi pioneira na homologação de drones agrícolas

Megadrone Brasil é a distribuidora oficial da marca XAG no país. Por suas inúmeras vantagens, uso de drones agrícolas teve crescimento exponencial desde 2021

Uma das empresas que contribuiu para essa popularização dos drones no meio rural no Brasil é a ponta-grossense Megadrone
Uma das empresas que contribuiu para essa popularização dos drones no meio rural no Brasil é a ponta-grossense Megadrone -

Fernando Rogala

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O agronegócio é uma área onde a inovação está sempre presente, na busca constante do aumento de produtividade em uma menor área plantada, com menores custos. E essa inovação no campo hoje está ligada diretamente aos drones, que permitem uma alta efetividade em pulverizações, com menor custo operacional, garantido melhores resultados com custos menores. A prova disso é que ao final de 2021, o Brasil tinha 3 mil drones agrícolas, valor que saltou para 35 mil atualmente.

Uma das empresas que contribuiu para essa popularização dos drones no meio rural no Brasil é a ponta-grossense Megadrone, responsável pela distribuição da XAG no país, marca que é referência em âmbito mundial. A Megadrone foi a pioneira ao fazer a primeira homologação de um drone agrícola no Brasil. “Fomos até homenageados, porque foi o primeiro drone agrícola homologado no território nacional pela Anac. A partir dali outras marcas se desenvolveram, mas a XAG é a pioneira - e aí se desenvolveu no mercado brasileiro”, explica Marcio Adamowicz, sócio-proprietário da Megadrone Brasil

Hoje, os drones agrícolas têm alta capacidade, podendo armazenar até 70 litros de líquidos para a pulverização, podendo cobrir 25 hectares por hora. “Os drones têm uma capacidade grande de voo, substituindo os grandes equipamentos autopropelidos, com maior economia de combustível, não trazendo prejuízo de amassamento e compactação do solo”, acrescenta Marcio, detalhando que o drone também tem o diferencial do uso com o solo enxarcado.

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Confira a entrevista completa | Autor: aRede.info

Vilmar Teixeira Junior, gerente corporativo, detalha que os equipamentos de pulverização já têm inteligência embarcada. “Então ele se torna um equipamento 100% autônomo, onde o próprio piloto levanta as informações para o equipamento, o mapeamento, a vazão que ele que aplicar na área, a velocidade, e o equipamento faz totalmente autônomo. Inclusive à noite”, acrescenta. 

Os drones podem ser usados tanto na agricultura, para qualquer cultivo, quanto na silvicultura, fruticultura, entre outros, com muita eficiência. “Você coloca o produto muito mais concentrado, porque você usa menos água na cauda. Sem contar também que o efeito das hélices empurrando a gota para baixo, e da movimentação da cultura, o produto chega com a gota viva, tendo um aproveitamento total da cauda”, conclui Marcio.

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