Ponta Grossa
Elizabeth revela planos para PG em sabatina no Grupo aRede
Prefeita de Ponta Grossa participou de entrevista especial e exclusiva no estúdio do Grupo aRede com membros do Conselho da Comunidade
Lucas Ribeiro | 13 de setembro de 2025 - 07:00

A prefeita de Ponta Grossa, Elizabeth Schmidt (União Brasil), esteve na sede do Grupo aRede realizando uma entrevista exclusiva com os conselheiros participantes do projeto ‘Conselho da Comunidade’, uma iniciativa que conta com a participação de lideranças e representantes da sociedade ponta-grossense que desenvolvem debates, discussões e opiniões referentes a um tema de relevância local e regional que impacta na vida da população.
Em sua participação, a líder do Executivo escutou e respondeu a todas as perguntas enviadas pelos conselheiros, dialogando em diversas áreas relacionadas à cidade de Ponta Grossa. Em sua fala, Elizabeth destacou os grandes avanços experimentados por Ponta Grossa na área da Saúde, classificado pela prefeita como ‘a grande prioridade de sua gestão’. Sobre a área do Esporte, a prefeita explicou toda a estrutura existente no município que torna Ponta Grossa capaz de sediar os grandes eventos esportivos realizados no Paraná.
Na área de Educação Ambiental, ressaltou os projetos realizados nas escolas paranaenses para ensinar o bom convívio e a empatia com os animais. No setor de Segurança, Elizabeth reforçou o seu grande desejo de unir as forças de atuação da cidade em um único ponto, além de destacar o desejo de criar uma nova sede para a Guarda Civil Municipal bem como a criação de um bunker para abrigar armas e equipamentos da instituição em segurança.
Confira a entrevista completa com a prefeita Elizabeth Schmidt, respondendo a todas as perguntas dos 14 conselheiros:

Ben Hur Chiconato: Gostaria de saber se existe algum planejamento ou alguma estruturação para que nos próximos anos tenhamos a construção de mais um espaço esportivo para receber grandes eventos, para que Ponta Grossa possa sediar grandes competições em anos futuros?
Elizabeth Schmidt (União): Estamos participando com crianças, jovens, adolescentes, adultos, Pratas da Casa em várias modalidades esportivas e em vários locais. Para a nossa cidade sempre é muito importante recepcionar e receber, pois já recebemos inúmeras vezes campeonatos aqui e jogos, como os Escolares, sem ter nem a metade do que temos hoje. Com tudo aquilo que já temos, acredito que podemos, sim, sediar qualquer tipo de competição, porque campo de futebol é o que não falta. Sabe quantos campos nós temos? 57 campos society e campos de futebol na nossa cidade. Temos inúmeros ginásios e que, é claro, precisam sempre estar com muita manutenção. Confesso a você que não está na minha prioridade construir mais um novo ginásio. Não está, neste momento, na nossa prioridade essa construção, porque acredito que todos os ginásios que temos já são suficientes para isso. Acredito que vamos receber, vamos sediar esses jogos. É só eles nos cutucarem, pois queremos fazer acontecer aqui em Ponta Grossa também.

Bruno Costa: Com respeito à infraestrutura rural de Ponta Grossa, gostaríamos de saber, com os investimentos realizados junto ao Governo do Estado, na ordem de mais de R$ 30 milhões, quais são os trechos que ainda faltam ser definidos para o investimento desse valor? E também com respeito ao projeto da Ponte Preta, como é que está esse projeto?
Elizabeth: Estamos com o maior programa de asfalto, de manutenção e conservação de estradas com o nosso ‘Caminhos do Agro’. Temos investimentos enormes. Só em um ano são mais de R$ 15 milhões investidos. [...] E a Ponte Preta é uma grande história. Levamos 2 anos e meio para conseguir as licenças ambientais para execução da Ponte Preta. Quando pensamos que estava tudo pronto e que iríamos executar, [...] foi para o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), foi para o Ibama e veio a licença. Quando encaminhamos ao Governo do Estado, tinha uma palavra que precisava ser substituída por ‘recomposição. Voltou tudo novamente ao Governo Federal e agora já estamos com essa liberação total. Já estamos com os projetos sendo adequados [...] e afinando alguma questões [...] para que possamos começar a executar. Enfim, vai sair a Ponte Preta.

Eduardo Godoy: Em nome do setor cultural, gostaria de perguntar se há alguma previsão para ampliação dos recursos do Programa Municipal de Incentivo Fiscal à Cultura (Promific)?
Elizabeth: Todos os anos estamos aumentando o valor do orçamento para todos os programas da nossa cidade. Inclusive, sobre o orçamento da Cultura, aumentamos em 80 e poucos por cento já. [...] Com certeza vai acontecer sim esse aumento para a renúncia fiscal do município em relação ao Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU), que é o que se trata o Promific, porque quantos e quantos projetos culturais são aprovados, vocês captam esses recursos e acontece a descentralização da cultura na nossa cidade, que era o maior sonho que eu tinha. Então, aguarde, vai ser melhorado, sim.

Érika Zanoni: Como representante da Causa Animal, gostaria de saber quais são os projetos que englobam e prestigiam essa causa e sobre a educação ambiental, existe algo específico para que possamos educar as crianças com relação à compaixão e à empatia aos animais?
Elizabeth: Nossas professoras já fazem um trabalho maravilhoso e significativo dentro das nossas escolas com relação a esse amor aos animais. [...] E a educação ambiental, como outras questões, estamos tendo inúmeros projetos maravilhosos, como, por exemplo, os ‘Jardins do Mel’. [...] E com relação aos nossos programas, o maior está hoje nas zoonoses, lá na Fundação Municipal de Saúde (FMS), onde temos o Centro de Referência de Animais em Risco (CRAR) e estamos fazendo um trabalho, juntamente com muitas ONGs, de credenciamentos [...] castração, [...] e com relação àquilo que considero ser algo primordial para que apresentemos respeito aos nossos animais, que é fazer uma reformulação total no que se refere ao nosso CRAR. Transformar, juntamente com deputados e vereadores, como o deputado Matheus Laiola (União), como a a vereadora Teka dos Animais (União), que nos ajudam com verbas para que possamos transformar essa realidade. [...] E agora teremos, dia 20, uma ação interessante com a Mars Brasil que está trazendo 200 castrações, educação ambiental e Feira de Animais lá no Lago de Olarias.

Giorgia Bin Bochenek: Sobre a merenda escolar, [...] gostaríamos de entender um pouco mais essa questão da nova licitação. Como ela irá manter a qualidade dos produtos, manter essas empresas locais para poder estar prestando esse serviço?
Elizabeth: A merenda escolar de Ponta Grossa é a referência no Estado do Paraná. Valorizamos a qualidade dos alimentos, a qualidade desses produtos, a geração de empregos no nosso município. Ofertamos e oferecemos todos os dias, a cada dia, 90 mil merendas para os nossos alunos, porque são 33 mil alunos. Os fornecedores locais, que garantem esses produtos frescos, movimentam a economia da cidade. [...] Nosso compromisso de administração é manter esse mesmo padrão de qualidade. [...] O processo de licitação foi estruturado justamente para que a empresa vencedora tenha a responsabilidade sobre essa garantia da qualidade do produto. [...] Penso que nada impede que eles continuem contratando dos nossos empreendedores locais. [...] Mas o mais importante é que a merenda vai continuar sendo nosso orgulho. Vai continuar sendo servida com bastante qualidade para os nossos estudantes. Isso eu não tenho nenhuma dúvida.

Thaís Boamorte: Quais políticas públicas estão voltadas à comunidade LGBTQIAPN+, não somente voltadas à capacitação de profissionais, à questão de saúde, mas principalmente a questão de empregabilidade dessa população? Também políticas públicas em todos os sentidos, questão de educação, segurança pública, entre outros?
Elizabeth: Em primeiro lugar, tenho a oferecer a minha solidariedade, porque todo e qualquer preconceito é combatido pela nossa administração. [...] Sempre fui uma pessoa aberta. A nossa Secretaria de Cultura, por exemplo, sempre deu todo e qualquer apoio para as manifestações LGBTQIA+ na nossa cidade. [...] Na saúde, temos inúmeros programas e projetos que são específicos e que são desenvolvidos pela pela Fundação. O Serviço de Atendimento Especializado. Temos o Centro de Testagem Anônima[...] E com relação à formação, temos inúmeros programas de formação, de qualificação profissional que não barra a entrada de ninguém. É aberto para todos. Todos serão sempre bem-vindos para se qualificar, para procurar um emprego, porque nós temos, inclusive, oferta de emprego de todo tipo de emprego na nossa cidade.

Henrique Zulian: Hoje no urbanismo se fala muito em cidades caminháveis. [...]. Ponta Grossa, no entanto, possui um perímetro urbano muito espalhado. [...] Diante desse cenário, quais as estratégias do município para conter a expansão do perímetro urbano e [...] tornar Ponta Grossa uma cidade mais caminhável, mais segura, sustentável e menos dependente do automóvel?
Elizabeth: Ponta Grossa, tem uma uma identidade completamente diferente de todas as outras cidades do mundo. Temos aqui 23 bacias e 202 anos sem planejamento. Temos problemas históricos acontecendo na cidade com relação a isso. Agora conseguimos a aprovação do nosso Plano Diretor, nosso Plano de Mobilidade. Lançamos agora uma cartilha das calçadas para regulamentar as calçadas. [...] Estamos apostando muito em fazer planejamento estratégico para longo prazo. Temos já um plano viário da nossa cidade, de mobilidade, para que possamos exatamente delimitar o nosso perímetro urbano e fazer com que as coisas aconteçam dentro dela com facilidade [...]. Projetos de infraestrutura e de meio ambiente que vão gerar milhões em obras nos próximos três anos. [...] Vamos fazer a maior transformação urbana da história da nossa cidade de Ponta Grossa.

João Paulo: Gostaria de perguntar como a Prefeitura Municipal está se preparando para o início da vigência da reforma tributária a partir do dia primeiro de janeiro do ano que vem?
Elizabeth: A Prefeitura Municipal de Ponta Grossa está preparada para enfrentar esses desafios da reforma tributária. [...] Todas as empresas, nas administrações públicas e na particular também. Desde que começaram as tratativas sobre esse tema, os profissionais aqui da prefeitura, o secretário Cláudio, os nossos auditores fiscais participam ativamente das discussões nos grupos de trabalho com a Frente Nacional de Prefeitas e Prefeitos (FNP), com a Confederação Nacional dos Municípios (CNM). [...] A partir de janeiro já vão começar os testes do novo modelo tributário e tudo que for de responsabilidade da prefeitura estará disponível às empresas e aos contribuintes. O nosso município já está apto. [...] Os nossos técnicos estarão orientando, fazendo reuniões para que ninguém tenha muita dúvida.

Jorge Filho: Sobre a área de Segurança Pública, existe um planejamento do município para construir uma sede própria para formação e capacitação permanente dos Guardas Municipais de Ponta Grossa?
Elizabeth: A nossa ideia, a princípio, é fazer toda a revitalização, restauração e investimentos junto com o Corpo de Bombeiros Militar (CBM), lá no Distrito Industrial. [...] Criamos o Fundo dos Bombeiros e estamos com essa ideia de unir todas as forças para que possamos concentrar isso junto com o Corpo de Bombeiros, com a a Polícia Civil (PC/PR), todos juntos. O que preciso mesmo é fazer a construção de uma nova sede da Guarda Civil Municipal (GCM), inclusive com um bunker, para que possamos guardar em segurança todas as nossas armas. [...] Então estamos pensando em unir as forças para que todos ocupem o mesmo espaço.

Karen Kobilarz: Gostaria de ouvir a opinião da prefeita sobre o futuro do turismo de Ponta Grossa. Qual a visão a médio e longo prazo e se estamos no caminho certo?
Elizabeth: Estamos na fase da realidade. Estou muito feliz com o que eu estou vendo, com as realidades que todo trade turístico está fazendo acontecer na nossa cidade. Nós, enquanto poder público, estamos fazendo a nossa parte junto com todos vocês. [...] Então, estamos no caminho certo, sim. Estamos fazendo a nossa tarefa de casa. Nós estamos transformando os nossos potenciais em realidades.

Mariantonieta Pailo Ferraz: Há algum programa especial voltado à segurança pública envolvendo a sociedade e os moradores de rua? Se sim, qual e como seria o modelo em ações concretas voltado a garantir a segurança da sociedade e ao mesmo tempo os direitos dos próprios moradores de rua?
Elizabeth: Todos aqui somos unânimes em saber que é uma questão que merece muita atenção. Muito cuidado. Tem uma fragilidade imensa com relação a essas questões. Nós temos vários programas dentro da Fundação de Assistência Social de Ponta Grossa, que é de atendimento a moradores de rua. Infelizmente têm muitos que não aceitam esse atendimento. Têm muitos que não querem. Têm outros que são os nossos clientes assíduos e juntamente com toda a nossa população de rua, temos feito um trabalho que é atendimento pessoal para cada um. Temos a questão da segurança da área envoltória de todos os locais onde as pessoas ficam e já fizemos inúmeras reuniões com todas essas pessoas para que encontremos pontos de saída para isso. A nossa força de segurança está sempre conosco, nos dando apoio, fazendo esse atendimento, fazendo intervenções, retirando as pessoas da rua, mas é realmente algo muito difícil de ser controlado e é uma questão social complicadíssima que é difícil de contemplar todos os lados. [...] Então, estamos unindo forças para que possamos chegar a um denominador comum.

Mário Rodrigues Montemor Netto: A visão do futuro que está construindo no nosso ecossistema de saúde, unindo as unidades dos bairros, as unidades básicas com um grande complexo hospitalar, é fantástico. [...] Para que este ecossistema funcione com a máxima eficiência [...] qual é o nosso plano estratégico para atrair e reter os profissionais de saúde necessários para essa nova realidade. Como vamos garantir essa sustentabilidade financeira, o custeio para que toda essa estrutura funcione com excelência para o cidadão da nossa cidade a longo prazo?
Elizabeth: A saúde na nossa cidade é a grande prioridade que precisamos virar a chave. Temos responsabilidades, o Governo do Estado tem outras responsabilidades, o Governo Federal tem outras responsabilidades. Então essa união entre todos esses esforços é que vai sair a solução para tudo isso. Estamos fazendo a nossa parte, fazendo com que a atenção primária seja bem atendida. Precisa acontecer uma educação com relação às portas de entrada da nossa cidade. A UPA é um local de passagem para que as pessoas sejam encaminhadas para os hospitais. Infelizmente, as pessoas estão confundindo um pouco. Têm muitas pessoas que poderiam ter ido à Unidade Básica de Saúde (UBS) na esquina da sua casa, elas vão à UPA. [...] E a porta de entrada que o senhor fala que deveria ser um hospital, na minha opinião, é o Hospital Municipal Amadeu Puppi, que o Governo do Estado vai transformar em um Hospital Dia, não sei quando. [...] É a responsabilidade do Governo do Estado fazer isso na minha ótica, porque temos essas demandas imensas de custeio. Com relação a dinheiro, de onde vamos tirar? Nosso orçamento precisa ser fortalecido para que possamos ter o custeio, porque construir um hospital é muito fácil. O problema é custear. E estamos virando essa chave. Nós estamos fazendo mais dois Superpostos. Vamos ter uma Policlínica de R$ 30 milhões do Governo Federal que vai acontecer aqui e, inclusive, com o custeio. Isso vai ser maravilhoso! Lá no Hospital Regional vai ter uma nova torre, o Hospital Santa Casa está fazendo a sua parte também com vários leitos. Então, precisamos unir todas as forças estaduais, municipais e federais junto com a iniciativa privada para que possamos dar conta de todo esse espectro que é imenso da saúde.

Niltonci Batista Chaves: Gostaria de saber qual é a destinação que será dada e qual é o processo que está envolvendo hoje o restauro da Estação Paraná? Um dos maiores patrimônios arquitetônicos históricos da nossa cidade, que durante mais de 20 anos abrigou a nossa Casa da Memória, um centro de documentação fundamental da nossa cidade, e que hoje vive um processo de depreciação profundo. Qual é o projeto da Prefeitura e o seu projeto com relação à antiga Casa da Memória Paraná, a nossa Estação Paraná?
Elizabeth: Sou orgulhosa do que temos feito com relação ao nosso patrimônio. Estava analisando esses dias, quando eu era secretária, fizemos o restauro e a pintura da Vila Hilda em 2005. E aí, agora que sou prefeita, fizemos novamente em 2023. E assim como o Centro de Cultura, olha que maravilhoso que ele está. O Cine-Teatro Ópera está sofrendo também algumas intervenções bem interessantes. Temos não só a Estação Paraná, mas temos o 26 de Outubro, que são duas grandes construções da época de antigamente que precisamos valorizar. Precisamos mostrar a sua história e a sua importância em todo o nosso perfil de cidade. E a Estação Paraná, que você faz especificamente pergunta, é algo que me preocupa faz tempo. Em primeiro lugar, fizemos todo o processo para realmente termos os documentos da Estação Paraná. E agora a Estação Paraná já está sobre nossos auspícios. Assim como a locomotiva agora já está com a Fecomércio, que vai transferir para o outro lado, lá na frente da Estação Saudade, a locomotiva. E estamos trabalhando com os projetos. Contratamos uma empresa, que é a empresa aqui de Ponta Grossa, e que fez todo o projeto de restauro da Estação Paraná. [...] Já estive em Brasília, já conversei com várias instâncias no Iphan, inclusive, para que consigamos o orçamento para executar esse projeto, que vai ser maravilhoso, porque vai abrigar lá a nossa escolinha do patrimônio. [...] Pedi, inclusive, para a Fundação da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) para que eles nos ajudassem fazendo um projeto para que pudéssemos captar, através da Lei Rouanet. Infelizmente nos disseram que não seria possível e agora estamos procurando uma outra empresa, uma outra entidade que possa fazer esse projeto para que, enfim, executemos esse sonho que é restaurar a Estação Paraná.

Osni Mongruel Junior: Prefeita, a educação pública em Ponta Grossa tem um trabalho de qualidade na educação infantil e fundamental 1. Por diversas razões, o trabalho no fundamental 2, seja faixa etária, número de disciplinas, gestão é mais delicado e difícil. [...] Como você observa essa situação e existe algum estudo da nossa Prefeitura para municipalizar o Fundamental 2?
Elizabeth: É, existem essas possibilidades. Sabemos que sim. Já estudamos isso, mas não é a minha prioridade neste momento. Já temos um corpo técnico da Secretaria Municipal de Educação imenso. Tenho mais de 4 mil servidores lá. Imagine a Prefeitura, que está com uma prioridade que é Saúde, neste momento abarcar todas as escolas estaduais do nosso município? Isso, neste momento, é inviável, mas é um sonho. Porque não aconteceria a ruptura que as nossas crianças enfrentam ao sair das nossas escolas, que são maravilhosas, para estruturas nem tão boas assim.
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