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Polícia fere criminoso e liberta refém após mais de 15h de sequestro

Homem era padrasto do menino e não aceitava o término do namoro com a ex

O criminoso fez o ex-enteado e um amigo da ex-namorada reféns por mais de 15 horas.
O criminoso fez o ex-enteado e um amigo da ex-namorada reféns por mais de 15 horas. -

Da Redação

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Chegou ao fim na manhã desta quinta-feira (22) o sequestro de um menino de apenas 7 anos em Belo Horizonte. Ele era feito refém pelo ex-padrasto desde a tarde da última quarta (21) na casa onde vive com a mãe. De acordo com informações do g1, a criança foi libertada após o sequestrador, Leandro Mendes Pereira, ser baleado pela polícia. Inicialmente, a polícia disse que o rapaz havia morrido, mas, posteriormente, explicou que ele foi levado em estado grave a um hospital da região.

O criminoso fez o ex-enteado e um amigo da ex-namorada reféns por mais de 15 horas. Durante boa parte delas, negociou com agentes, chegando a dizer que só deixaria o local morto. "Ele (Leandro) fez demandas que não podiam ser atendidas, que colocariam outras pessoas em risco, como a presença da ex-companheira no local", explicou ao g1 a porta-voz da Polícia Militar, Layla Brunella. Sem sucesso na negociação, um atirador de elite da PM conseguiu alvejar o criminoso por volta das 10h15.

Agentes da corporação invadiram a residência no bairro Parque São Pedro, em Venda Nova, e libertaram o menino e o jovem. A criança foi levada aos pais, que aguardavam o desfecho da operação em uma viatura da PM.

O longo sequestro preocupava a família não só pela violência do criminoso, mas porque a criança é autista, sofre de epilepsia e já estava há muito tempo sem tomar seus remédios.

Entenda o crime

Leandro Mendes, de 39 anos, mantinha o ex-enteado e um amigo da ex-namorada reféns na casa da mulher desde as 18 horas de quinta-feira.

O sequestrador teria agido por não aceitar o término do relacionamento com a dona da casa. Ela conseguiu fugir no momento da invasão do rapaz, mas seu filho e o amigo ficaram sob a mira do criminoso.

Os ex-namorados, que são primos, teriam se separado há dois anos. O homem tinha passagem pela polícia por matar uma outra ex-companheira e estava em liberdade condicional.

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