Trabalho em Jaguariaíva alerta para relevância da saúde bucal

Alunos do 5º ano A da Escola Júlio de Mesquita Filho puderam entender, através de materiais e de forma interdisciplinar, importância de cuidados sobre o tema

A saúde bocal foi tema de uma abordagem junto aos alunos do 5º ano A da Escola Municipal Júlio de Mesquita Filho, em Jaguariaíva. O desenvolvimento ocorreu entre os dias 16 e 17 de setembro, conforme relata a professora Maria Virgínia Prestes Koppen, que dá mais detalhas acerca dessa dinâmica.

“Os alunos desenvolveram atividades referentes ao projeto ‘Somos o Futuro’, utilizando-se do livro ‘Para ter uma boca saudável’, de Antônio Flávio Miranda, cirurgião-dentista graduado pela Universidade de São Paulo (USP). Neste material, proporcionado pela Secretaria Municipal de Educação e Cultura do Município de Jaguariaíva, os conteúdos foram trabalhados por intermédio de leitura do gênero história em quadrinhos, observação de imagens, conversação, interpretação textual e produção de texto, voltados à disciplina de Língua Portuguesa, envolvendo o tema em estudo”, destaca a docente.

Na disciplina de Ciência, pontua a educadora, o objetivo a ser atingido foi ‘Vida e Evolução’, na integração entre os sistemas do corpo humano – com ênfase no digestório e respiratório, primordiais para a saúde bucal, através de hábitos de higiene, alimentação saudável, além de visitas regulares ao dentista e otorrinolaringologista (médico responsável pelo bom funcionamento do nariz, boca e garganta, conforme cita Maria Virgínia).

“Quanto a utilização de conhecimentos relacionados à forma correta de escovar os dentes e cuidados com a higiene bucal, deu-se através de videoaula instrucional e orientações durante o manuseio de objetos, simulando a boca e produtos de higienização oral. Esclarecer as crianças sobre atitudes a serem tomadas no presente, as quais evitarão doenças aos cidadãos no futuro, é de imprescindível importância para todas as pessoas, evitando, assim, sofrimento físico e alto custo financeiro desnecessário devido à falta de informação”, conclui a professora.

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