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Dinâmica traz importância do movimento na EI

<p><span id="docs-internal-guid-88195596-7fff-5fee-383a-777c8a426ef0"></span></p><p dir="ltr" style="line-height:1.38;margin-top:0pt;margin-bottom:0pt;"><span style="font-size:11pt;font-family:Arial;color:#000000;background-color:transparent;font-weight:400;font-style:normal;font-variant:normal;text-decoration:none;vertical-align:baseline;white-space:pre;white-space:pre-wrap;">Infantil IV matutino da Escola Evangélica de Carambeí pôde trabalhar, de maneira lúdica e abrangente, questões motoras e socioafetivas</span></p>

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Dhiego Tchmolo

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Infantil IV matutino da Escola Evangélica de Carambeí pôde trabalhar, de maneira lúdica e abrangente, questões motoras e socioafetivas

O desenvolvimento motor na infância, através do movimento e das brincadeiras, torna-se indispensável principalmente nos primeiros anos de vida. Através desses pressupostos que a professora do Infantil IV matutino da Escola Evangélica de Carambeí, Natali F. Santos, desenvolveu atividades e dinâmicas voltadas ao tema.

“O brincar e o movimentar-se se constituem como uma das mais importantes características da criança. São elementos fundamentais para o desenvolvimento e aquisição de habilidades motoras e socioafetivas. Por esse motivo, é importante sempre estar atento em como a perspectiva do corpo está sendo considerada no processo de ensino e aprendizagem na Educação Infantil”, destaca a docente.

Com esse conceito, Natali aponta que é importante incorporar na rotina das crianças atividades que possibilitem que elas possam tentar, praticar, pensar, tomar decisões, avaliar, ousar e persistir utilizando os movimentos, buscando-se o desenvolvimento integral. Os objetivos, então, transforma-se em planejamento para a professora trabalhar pontualmente o assunto.

“Nessa fase, entre 3 e 4 anos, a imitação é uma das características que mais marcam o comportamento da criança. Pensando nisso utilizei alguns recursos visuais para despertar o interesse delas. Essas ilustrações que foram utilizadas fazem parte do baralho corporal, um material muito utilizado para orientar ginastas e outros atletas”, explica a professora.

O primeiro momento, elenca a docente, foi da escolha aleatória das cartelas do baralho corporal, onde as crianças puderam reproduzir. Na sequência, os alunos escolheram uma imagem, orientando os colegas no momento da reprodução. Em conclusão, formando duplas, as crianças ‘montaram’ a posição do baralho no amigo que representava o boneco.

Com a imitação das posições e assumindo posturas diferentes, diz Natali, a criança pode vivenciar uma experiência importante de descoberta sobre o espaço e si mesma. “Na escola há a preocupação em observar como a criança internalizou a atividade. Por isso, buscamos realizar ao fim das atividades práticas uma atividade de registro”, complementa a professora.

No retorno a sala, a docente propôs aos alunos que escolhessem uma imagem da cartela, representando-a em forma de desenho, explorando outros elementos: a coordenação motora fina e a percepção. Para complementar o baralho corporal foi anexado próximo ao espelho da sala para, de forma espontânea, as crianças reproduzissem as posições.

“Por fim, destaco que não é possível pensar o desenvolvimento integral das crianças em que haja a inserção do corpo. O corpo representa o primeiro brinquedo da criança, não somente em relação ao jogo e ao exercício, mas de representação de brincadeiras pelo movimento”, conclui Natali.

Confira o relato completo e outras atividades no blog escolar da Escola Evangélica de Carambeí. Clique aqui.

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