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Iremos dar um enfoque nessas crianças tão especiais, que estão vindo com o intuito de implantar uma Nova Era junto à humanidade. Segundo os defensores dessa crença, elas são classificadas por possuírem habilidades mais refinadas e com alto grau de sensibilidade e inteligência. E, supostamente, ao nascerem vieram com características diferenciadas das crianças normais. Há uma farta literatura sobre o tema, apesar de alguns acharem que não há qualquer demonstração científica do fenômeno.
Segundo a doutrina espírita, essas crianças seriam espíritos encaminhados à Terra com a meta de auxiliar sua evolução. Esse processo reencarnatório começou a partir da década de 1980, com a finalidade de auxiliar na transformação social, educacional, familiar e espiritual de todo planeta, independente das fronteiras e de classes sociais.
Pais e educadores devem ficar em alerta, pois, muitas vezes, elas são classificadas como hiperativas ou com transtorno de déficit de atenção. Para haver maior conhecimento aos pais e educadores como devem ser educadas essas crianças e futuros adolescentes, foi criada por Tereza Guerra e Alain Aubry, em Paço de Arcos, em Portugal, a Casa índigo, que promove atividades e presta inúmeros esclarecimentos. O termo índigo foi criado pela vidente Nancy Ann Toppe, o corpo sutil, chamado aura, dessas crianças possuem tons azulados.
Algumas das características dessas crianças tão especiais: possuem dificuldades com autoridade e são hiperativas; frequentemente contam aos pais quem elas são; a maioria se entrosa com facilidade com o mesmo tipo de crianças, caso contrário, elas ficam tímidas no seu mundinho; têm dificuldade de prestar atenção e, geralmente, não escutam as pessoas; não dão continuidade as tarefas e evitam atividades com esforço mental ou concentração; ficam distraídas facilmente e são muito tagarelas, não param de falar e questionar o porquê das coisas.
Como os pais e educadores podem fazer para valorizá-las? Tratando o índigo com respeito, honrando a sua existência na família. Dê a ele liberdade em tudo, com certo grau de moderação. Priorize o diálogo, o carinho, o abraço e o colo. Nunca o diminua ou aplique castigo verbal ou físico. Apenas mostre o certo e o errado. Não diga quem eles são ou o que vão ser no futuro. Eles sabem melhor que você. Deixe que eles decidam suas próprias áreas de interesses. Não force a entrar em um ofício familiar ou em algum tipo de negócio o qual a família vem desempenhando por gerações. Dê a eles a escolha de tudo. Sempre explique o porquê de você dar instruções para elas. Jamais perca a paciência com eles. Lembre-se que punição não funciona com essas e com qualquer outra criança. Priorize o abraço aconchegante e o colo caloroso como vimos. Vale para os adolescentes índigos e os não índigos.

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