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Receita de PG doa R$ 790 mil em mercadorias para entidades sociais

Valores em produtos apreendidos foram destinados para três instituições beneficentes dos Campos Gerais, que realizarão bazares e execução de projetos assistenciais

Valores em produtos apreendidos foram destinados para três instituições beneficentes dos Campos Gerais, que realizarão bazares e execução de projetos assistenciais
Valores em produtos apreendidos foram destinados para três instituições beneficentes dos Campos Gerais, que realizarão bazares e execução de projetos assistenciais -

A Receita Federal de Ponta Grossa promoveu, na tarde desta quarta-feira (19), doação de mercadorias apreendidas para três instituições beneficentes dos Campos Gerais, sendo duas delas de Ponta Grossa. Foram doados R$ 790 mil reais em mercadorias, que serão disponibilizadas em bazares dessas entidades, a fim de arrecadar recursos para investimento em projetos assistenciais. Celulares, equipamentos de informática e brinquedos estão incluídos no lote.

As instituições beneficiadas foram a APAE de Ponta Grossa, com valor em mercadorias de R$ 128.897,61; A Casa da Acolhida/Vila Vicentina, que recebeu R$ 411.401,30; e o Centro Assistencial ao Idoso Casa Nosso Sossego, de Tibagi, que foi contemplado com R$ 249.672,43 em produtos.

De acordo com o delegado da Receita Federal de Ponta Grossa, Demetrius de Moura Soares, “uma vez recebida a doação, as entidades realizam os bazares, arrecadam os valores e aplicam na execução dos projetos, para depois prestarem contas à receita federal”, diz. Ainda segundo o delegado, qualquer entidade deste tipo pode apresentar projeto para conseguir recursos que auxiliem em investimentos na estrutura.

Para Demetrius, ações como essa possuem objetivo social: “Para o alcance social que ela proporciona, que é fazer com que o produto do crime retorne em prol da sociedade. E também por que, se não fossem as doações, a Receita Federal teria que destruir as mercadorias, causando prejuízo ambiental”, enfatiza.

Investimentos

A APAE de Ponta Grossa pretende arrecadar os valores a partir de bazar para comprar uniformes aos 350 alunos da instituição, além de itens pedagógicos e educacionais. A Casa da Acolhida, com o maior montante, pretende investimento na infraestrutura da casa, cobertura e adaptação de quartos. Já o Centro Assistencial ao Idoso, de Tibagi, precisa de um veículo adaptado para cadeirantes e também itens que ajudem no funcionamento da casa.

Outras formas de destinação

O delegado afirma que existem outros tipos de doações de mercadorias retidas pela Receita, que são destinados a órgãos públicos, de segurança, prefeituras municipais e instituições de ensino superior, como itens de informática e pneus, que são itens que não podem ser destinados a bazares. Além de veículos, a partir da realização de leilões.

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