Alunos de CMEI visitam fábrica de trigo em PG | aRede
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Alunos de CMEI visitam fábrica de trigo em PG

Em visita à Unium, alunos do CMEI Sophia Adamovicz conheceram o processo de produção da farinha em projeto no Programa Agrinho<b style="box-sizing: border-box; font-weight: bold; font-family: Calibri, sans-serif; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: rgb(255, 255, 255); text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial; color: rgb(34, 34, 34); font-size: 14.6667px;">Em visita à Unium, alunos do CMEI Sophia Adamovicz conheceram o processo de produção da farinha em projeto no Programa Agrinho</b>

Durante a visita, os alunos conheceram a estrutura e parte dos processos que fazem parte do Moinho.
Durante a visita, os alunos conheceram a estrutura e parte dos processos que fazem parte do Moinho. -

Fernando Rogala

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Alunos do CMEI Sophia Adamovicz conheceram o processo de produção da farinha em projeto no Programa Agrinho

Alunos do CMEI Sophia Adamovicz estão sendo estimulados a conhecer mais sobre a alimentação do seu dia a dia. Partindo de uma reflexão sobre o consumo de carboidratos em pães e outras massas, a professora Pricila Swiech desenvolveu o projeto ‘O trigo nosso de cada dia’, dentro do Programa Agrinho – realizado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) em parceria com a Secretaria Municipal de Educação (SME). Uma das atividades do projeto foi uma visita a um grande moinho de trigo, para acompanhar todas as etapas da produção, do plantio à mesa.

A partir do tema o grupo do Infantil V está desenvolvendo estudos para desvendar esse universo, em busca de uma alimentação completa. Para que o interesse pelo conhecimento germine dentro das crianças, a professora Pricila está organizando experiências em sala e na comunidade, inclusive sensoriais, tendo em vista ampliar seu entendimento sobre o assunto.

“As crianças estão vivendo situações práticas, conhecendo lugares e pessoas que têm a farinha como matéria-prima para trabalhar. Na panificação, com pessoas da comunidade que fazem salgados, bolachas, produtos caseiros para vender, por exemplo”, conta a professora.

Ela explica que está trabalhando de maneira diferenciada para envolver as crianças no aprendizado. “Partimos do conhecimento que eles já têm e vamos aprimorando. Não usamos termos técnicos, mas de maneira lúdica eles vão aprendendo, brincando. Fazemos aulas de culinária, plantações em sala, vemos vídeos da vida no campo e mostramos a dependência da cidade em relação ao campo para a produção dos alimentos. Mostramos que todos os alimentos possuem uma história até chegar ao mercado e à nossa casa”, narra Pricila.

O especialista comercial do Moinho Herança Holandesa, Luís Henrique Alves, conta que a empresa mantém a prática de abertura à comunidade. “Somamos a este projeto, mostrando a importância que a farinha tem na nutrição e no cardápio das pessoas. Mostramos o cuidado com o processo que ocorre dentro das cooperativas, desde a escolha da semente do trigo no campo, passando pelo moinho, até virar farinha e chegar ao consumidor final.”, conta Luís Henrique, referindo-se ao cuidado da empresa em todas as etapas da produção.

O Agrinho na SME

Nas escolas em que é desenvolvida a proposta do ‘Agrinho’, o programa do Senar funciona como catapulta para ideias de professores e alunos, podendo transformar-se em importante fator de transformação da realidade – tudo depende da criatividade dos profissionais e da adesão dos alunos e da comunidade ao projeto. A condução do trabalho é fundamental.

Para ser bem-sucedido e levar ao aprendizado, o projeto desenvolvido precisa ter relevância social e uma metodologia que desperte interesse nos alunos, gerando o envolvimento, destaca a coordenadora Aparecida Castanho, da SME. “O professor é quem dará a cara e o jeito do projeto. O aprendizado depende dos vínculos criados entre professor, aluno e o tema desenvolvido. O projeto é algo longo e várias atividades são planejadas. É preciso despertar o interesse em cada etapa do trabalho”, sugere Aparecida. 

As informações são da assessoria de imprensa

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