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Caso Marielle: veja quem foi preso pelo assassinato da vereadora

O ex-bombeiro Maxwell Correa, o Suel, foi preso novamente pela PF nesta segunda. Mandante da morte de Marielle não foi identificado

Marielle e Anderson foram executados em 2018, e a investigação ainda não foi concluída
Marielle e Anderson foram executados em 2018, e a investigação ainda não foi concluída -

Da Redação

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A Polícia Federal (PF) e o Ministério Público do Rio de Janeiro prenderam preventivamente o ex-bombeiro Maxwell Simões Correa, conhecido como Suel, nesta segunda-feira (24/7). Acusado de envolvimento na morte da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, ele se junta a outros dois detidos no caso: o policial militar reformado Ronnie Lessa e o ex-PM Elcio de Queiroz.

Marielle e Anderson foram executados em março de 2018, no Rio de Janeiro, e a investigação ainda não foi concluída. Desde fevereiro, o caso é investigado pela PF. Até hoje, a identidade do mandante do crime e o motivo da execução não foram esclarecidos.

Maxwell Correa foi preso pela primeira vez em junho de 2020, acusado de tentar obstruir nas investigações do caso. Ele acabou condenado, em 2021, a quatro anos de prisão, mas cumpria a pena em regime aberto.

Segundo as investigações, Suel era o braço-direito de Ronnie Lessa, um dos acusados do duplo assassinato. O suspeito teria ajudado a esconder a esconder as armas que pertenciam ao PM reformado — primeiro, dentro do próprio carro; e, depois, ele teria jogado o armamento no mar.

Quem são os presos:

O policial militar reformado Ronnie Lessa, acusado de ter feito os disparos que mataram a vereadora e o motorista, e o ex-policial militar Elcio de Queiroz, suspeito de dirigir o carro que perseguiu a política após ela sair de um evento na Lapa, zona central do Rio, foram presos em 2019.

Contudo, ambos jamais revelaram quem mandou matar Marielle e Anderson. Os suspeitos respondem por duplo homicídio triplamente qualificado, por motivo torpe, mediante emboscada e impossibilidade de defesa das vítimas.

Eles permanecem detidos preventivamente, sem que o júri popular tenha sido marcado.

As informações são do site Metrópoles

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