Amcespar busca instalação de nova sede do IML na região | aRede
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Amcespar busca instalação de nova sede do IML na região

Prefeitos participam de reunião com representantes da Polícia Científica

Cumpriram agenda em Curitiba os prefeitos de Rio Azul, Leandro Jasinski (PSD); de Irati, Jorge Derbli (PSDB); e de Rebouças, Luiz Everaldo Zak (PSD)
Cumpriram agenda em Curitiba os prefeitos de Rio Azul, Leandro Jasinski (PSD); de Irati, Jorge Derbli (PSDB); e de Rebouças, Luiz Everaldo Zak (PSD) -

Allyson Santos

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A Associação dos Municípios do Centro-Sul do Paraná (Amcespar) segue em busca de alternativas para qualificar serviços e trazer novos projetos para a região. Na quarta-feira (17), os prefeitos de Irati, Jorge Derbli (PSDB); de Rio Azul, Leandro Jasinski (PSD); e de Rebouças, Luiz Everaldo Zak (PSD), estiveram em Curitiba para uma reunião com representantes da Polícia Científica. Na oportunidade, foi colocada em pauta a possível instalação de uma unidade no Instituto Médico Legal (IML) para a atender a região. 

Demanda é antiga

Jorge Derbli, que também é presidente da Amcespar, já havia mencionado a necessidade de melhorias em entrevista ao Jornal da Manhã e Portal aRede. “Temos uma luta muito grande para a criação do IML de Irati. Atualmente, se uma pessoa falece, o corpo é transportado primeiro para Ponta Grossa e depois para União da Vitória, onde a família realiza a retirada. É um absurdo essa situação. Vamos conversar para mudar isso. Antes éramos atendidos somente por Ponta Grossa”, explicou.

Câmara reforçou pedido

A Câmara de Irati encaminhou um ofício para a Secretaria Estadual de Segurança Pública para que o município volte a ser atendido pelo Instituto Médico Legal (IML) de Ponta Grossa. A solicitação foi feita pelo vereador Helio de Mello. 

Segundo o parlamentar, a mudança das atividades tem prejudicado a população. “Atualmente, a mudança realizada para União da Vitória tem causado transtornos à população e às funerárias, tendo em vista que a diferença entre as distâncias teve um aumento em 45 km e o atendimento em União da Vitória é realizado apenas três dias por semana, sendo necessário, muitas vezes, o deslocamento dos corpos à Curitiba em razão da falta desse atendimento, aumentando a angústia e o sofrimento de quem está passando pela perda de um ente querido”, lamentou.

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