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Tibagi está com as contas equilibradas e em dia

Documento foi emitido pela Secretaria Municipal de Finanças e avalia o cenário financeiro do município desde 2017

Documento foi emitido pela Secretaria Municipal de Finanças e avalia o cenário financeiro do município desde 2017
Documento foi emitido pela Secretaria Municipal de Finanças e avalia o cenário financeiro do município desde 2017 -

Da Redação

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Documento foi emitido pela Secretaria Municipal de Finanças e avalia o cenário financeiro do município desde 2017 

A Secretaria Municipal de Finanças emitiu um relatório esta semana dando conta da situação financeira do município desde 2017, início da atual gestão. Segundo o secretário da pasta, Joairan Martins Carneiro, a Prefeitura está com as contas “equilibradas” e em dia. “Podemos afirmar que a situação financeira do Município encontra-se de forma equilibrada, uma vez que as obrigações legais estão sendo cumpridas, as reservas para o pagamento do 13º salário estão sendo aplicadas, as despesas estão sendo quitadas em dia conforme os contratos firmados, respeitando a ordem cronológica de pagamentos e dessa forma recuperando o crédito junto aos fornecedores”, informou.

Com uma dívida herdade de cerca de R$ 12 milhões, o município praticamente quitou os restos a pagar de gestões anteriores e recuperou a “saúde financeira” e as certidões negativas. Segundo Joairan, esse cenário positivo só foi possível devido ao compromisso da gestão em zelar pelas contas públicas. “Encontramos o município com débitos e sem crédito com os fornecedores. Com o passar dos meses esse cenário foi se modificando, com o compromisso do prefeito em sempre honrar e zelar do equilíbrio das contas públicas e do empenho dos funcionários que compõem a secretaria. Após muito trabalho e compromisso temos uma situação bem diferente da que nos foi apresentada no início do nosso trabalho”, relatou.

Com mais de R$ 5 milhões de dívidas empenhadas (liquidadas e não liquidadas), o executivo manteve a rotina de pagamentos e hoje a realidade é que, de gestões anteriores, restaram menos de R$ 10 mil que precisam ser quitados (a despesa do ano de 2014 se refere a um empenho em que a quitação não foi possível porque que o credor, embora informado desse valor, não possui conta bancária e informou que a empresa já encontra-se baixada. A quitação da despesa do ano de 2016 está condicionada a apresentação das documentações legais exigidas em contrato).

Em 2017, a prefeitura ficou sem restos a pagar e em 2018, alguns contratos vigentes, que estão sendo executados mensalmente e pagos através da programação, somam pouco mais de R$ 47 mil. 

Financiamentos

O Secretário também abordou o cenário para as dívidas fundadas, aquelas contraídas através de financiamentos públicos a longo prazo. “A gestão atual, após levantamento da situação do quadro financeiro se deparou com um valor de R$ 7.141.788,09 relativos à dívida fundada em janeiro de 2017. Destas foram quitadas, na atual gestão, o correspondente a R$ 4.512.628,07, sobrando um saldo a pagar de R$ 2.629,160,02”, detalhou.

Após análise do departamento contábil e baseado nos valores já contratados através de dívida fundada, o setor avaliou que o município possuía uma capacidade de endividamento para contrair novos financiamentos. “Após aprovação do poder legislativo a atual gestão viu a necessidade de melhorias em infraestrutura na pavimentação urbana, de modo que o prefeito solicitou a elaboração do projeto de conclusão da pavimentação da Rua Frei Gaudêncio. Diante disso o quadro atual em relação à dívida fundada foi atualizado para R$ 4.422.603,37”, explicou.  Desses investimentos, ficou uma parcela mensal de 147.472,47, com alguns vencimentos até 2020, 2021 e 2026.

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