Vamos Ler e Frísia auxiliam turma de Castro em releitura do cooperativismo
Videoaula da parceria sobre a videoaula e HQ ‘Isa e o exploradores do agro’, contou com amplas ações no quarto ano A da Escola de Jardim Bela Vista, com encenação e protagonismo estudantil
Publicado: 02/12/2025, 05:59
O quarto ano A da Escola Municipal de Jardim Bela Vista, em Castro, da professora Luciana Aparecida Marques Santos, desenvolveu um trabalho com a videoaula do Vamos Ler – Geração Digital e Frísia sobre a história em quadrinhos ‘Isa e o exploradores do agro’. A docente elenca que, nesta semana, mais uma vez os alunos aceitaram o desafio de realizar uma das atividades propostas pelo projeto.
“Após assistirem ao vídeo, os estudantes puderam relembrar a importância do cooperativismo e do agronegócio, pilares essenciais para o desenvolvimento das cooperativas no Paraná e no Brasil. Em um debate produtivo, eles refletiram sobre a fundamentalidade de conhecer o tema desde cedo, a fim de desenvolver adultos mais conscientes”, aponta a educadora.
Segundo Luciana, com o tema internalizado, a turma iniciou os trabalhos com a criação de uma releitura da história em quadrinhos. “O enredo, produzido e estrelado por eles mesmos, narra a saga de pessoas que desbravaram o desconhecido e, com dedicação, trabalho e persistência, fundaram uma cidade e uma grande cooperativa que hoje celebra seu centenário, em alusão ao tema de ‘Isa e os exploradores do agro’”, pontua a professora.
GALERIA DE FOTOS
Veja a série de registros do amplo trabalho realizado pelos estudantes. 
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A primeira etapa foi da escolha da protagonista: os alunos promoveram uma seleção na sala de aula para encontrar uma colega que se parecesse com a personagem da Isa da HQ. Assim, de forma democrática, a estudante Kauany foi escolhida para o papel principal.
“Com o elenco definido, os alunos começaram a escrever o roteiro. A própria Kauany ressaltou a importância da experiência, contando como ficou ansiosa e como foi desafiador representar a história de pessoas que vieram para o Brasil e, com muito trabalho, conquistaram o pedacinho de chão que hoje chamam de ‘Nossa Terra que amamos e adoramos viver’”, conclui a educadora.
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