Vamos Ler e Frísia contribuem com exploração de alunos em Jaguariaíva
História em quadrinhos ‘ISA e os Exploradores do Agro’ foi ponto de partida para quinto ano B da Escola Prefeito Aristides Soares investigar potencialidades culturais locais e produzir cartaz coletivo sobre riquezas da cidade
O quinto ano B da jornada ampliada da Escola Municipal Prefeito Aristides Soares, em Jaguariaíva, da professora Franciele Borges da Silva de Oliveira, desenvolveu um trabalho com a videoaula do Vamos Ler – Geração Digital e Frísia que exploravam a história em quadrinhos ‘ISA e os Exploradores do Agro’. Segundo a docente, a história apresenta personagens curiosos, investigativos e atentos ao ambiente ao redor.
“Depois de assistirem ao vídeo, os alunos foram convidados a também se tornarem exploradores, só que desta vez da própria cidade. Assim como os Exploradores do Agro investigam o ambiente para entender como tudo funciona, os estudantes passaram um dia observando Jaguariaíva com um novo olhar. O passeio ao parque da cidade permitiu que as crianças reconhecessem elementos culturais, naturais e históricos que fazem parte do cotidiano, mas que muitas vezes passam despercebidos”, elenca a educadora.
GALERIA DE FOTOS
Confira os registros dentro e fora da sala de aula.
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Durante a vista, pontua Franciele, a turma observou espaços públicos, paisagens e características locais que ajudam a contar a história de Jaguariaíva. Houve conversa sobre pertencimento, identidade e o que torna a cidade um lugar especial para quem vive nela. Em sala, o grupo transformou as descobertas em um grande cartaz coletivo sobre a cultura de Jaguariaíva, com textos, desenhos e pequenas observações aprendidas no passeio. O cartaz, complementa a professora, destaca elementos culturais importantes.
“A atividade aproximou os alunos do território em que estão inseridos e mostrou que aprender também acontece fora da sala de aula. A inspiração nos Exploradores do Agro ajudou as crianças a perceberem que explorar, observar e registrar são habilidades que podem ser usadas para compreender melhor o mundo ao redor. E assim, a turma descobriu que ser explorador da própria cidade também é uma forma de aprender, se conectar e valorizar a cultura local”, conclui a docente.
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