Dinâmica trabalha desenvolvimento pessoal em turma de PG
Realizando uma série de exercícios e propostas, o quinto ano da Escola Adelaide Thomé pode compreender a importância da autovalorização e do respeito ao próximo
Publicado: 09/08/2024, 06:00
Os alunos do quinto ano A, da Escola Municipal Professora Adelaide Thomé Chamma, sob a orientação da professora Eliane Cristina da Silva, participaram de uma atividade adaptada do livro ‘Atividades para o Desenvolvimento da Inteligência Emocional’, com o objetivo de desenvolver a criatividade e a valorização de si mesmo e dos outros.
A atividade começou com uma pesquisa no dicionário para entender o significado da palavra elogio. Em seguida, a educadora desenhou uma flor no quadro e pediu aos alunos que a elogiassem, anotando os elogios nas pétalas da flor. “O exercício foi fácil e divertido, mas o desafio maior veio quando perguntei se eles achavam fácil elogiar a si mesmos. A maioria dos alunos respondeu que não, mostrando que elogiar os outros é mais simples do que reconhecer suas próprias qualidades”, explicou Eliane.
Percebendo a dificuldade, a docente explicou a importância de se valorizar e cuidar de si mesmo antes de poder valorizar e cuidar dos outros. Com exemplos práticos, como a necessidade de estar bem para cuidar de uma pessoa doente, ajudou os alunos a compreenderem o objetivo da atividade.
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As atividades envolveram ações práticas que exploraram a criatividade e a convivência entre os alunos. 
As atividades envolveram ações práticas que exploraram a criatividade e a convivência entre os alunos. 
As atividades envolveram ações práticas que exploraram a criatividade e a convivência entre os alunos. 
As atividades envolveram ações práticas que exploraram a criatividade e a convivência entre os alunos. 
As atividades envolveram ações práticas que exploraram a criatividade e a convivência entre os alunos.
A partir disso, a classe recebeu flores de papel, nas quais escreveram seus nomes no centro e um elogio para si mesmos em cada pétala. “Embora inicialmente envergonhados, compartilharam suas flores com o grupo e depois trocaram com um colega, repetindo a atividade, mas agora elogiando o outro”, contou a professora.
Para finalizar, cada dupla leu os elogios, coloriu as flores e montou um painel na sala de aula. Ao final, os estudantes levaram as flores para casa para compartilhar com seus familiares.
Durante a dinâmica, a educadora observou diferentes comportamentos entre os alunos: alguns com baixa autoestima que precisavam de maior acolhimento, outros que tiveram dificuldade em elogiar o colega ou a si mesmos, e aqueles que exageraram em seus próprios elogios. “Continuarei o trabalho com esses alunos, ajudando-os a superar esses desafios e a compreender melhor seus sentimentos através de atividades dinâmicas e significativas”, complementou Eliane.
