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Diretor da Sanepar pede desculpas a PG e quer encontro com a prefeita

Companhia tenta explicar os motivos que têm provocado o desabastecimento de água em Ponta Grossa

Diretor da Sanepar, Sergio Wippel, cita a onda de calor também como fator para à falta de água em Ponta Grossa
Diretor da Sanepar, Sergio Wippel, cita a onda de calor também como fator para à falta de água em Ponta Grossa -

Publicado por Luciana Brick

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O diretor da Sanepar, Sergio Wippel, pediu desculpas para a população de Ponta Grossa pelos transtornos provocados pela constante falta de água nos bairros da cidade. O pedido foi feito na manhã desta terça-feira (18) durante entrevista sobre o tema. Sergio representou o presidente da companhia Wilson Bley Lipski. 

Além de se desculpar, Sergio frisou sobre a necessidade dos moradores investirem em caixas d'água nas casas, o que na visão da companhia fará com que a população tenha uma reserva de água quando ocorrer algum desabastecimento. 

Sergio admitiu que a capacidade dos reservatórios de Ponta Grossa é limitada e que Sanepar precisa fazer manobras para o sistema não entrar em colapso. Ele destacou, ainda, que não é só o município que vem registrando constante falta de água, mas outras cidades do Paraná. 

Foi também durante a entrevista, na rádio da família Rangel, que o diretor afirmou que a Sanepar irá procurar a prefeita Elizabeth Schimidt, os vereadores e a imprensa local nos próximos dias, justamente para esclarecer o problema envolvendo a falta de água, que também estaria ligada à onda de calor. 

Obras - Para contornar, neste momento, o desabastecimento, o diretor explicou que a companhia está duplicando a adutora do Rio Pitangui, obra que deverá ser concluída até abril deste ano, quando, segundo ele, acabará com o problema da falta de água. O investimento nesta obra corresponde a mais de R$ 35 milhões e deverá trazer um aumento de 15% na capacidade de distribuição de água. 

A companhia pretende, ainda, construir uma adutora para captar água do Rio Tibagi, o que deverá garantir água em Ponta Grossa pelos próximos 30 anos. Obra esta que na primeira fase prevê a produção de 300 litros de água por segundo e na segunda fase de mais 600 litros por segundo (em meados de 2053). 

Capacidade - Hoje são captados 300 litros de água por segundo junto ao Alagados e mais 780 litros por segundo no Rio Pitangui. Juntas as estações representam 1080 litros de água por segundo. 

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