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Prefeitura utilizará recursos próprios para construir 63 casas em PG

Equipes da Prefeitura e Caixa Econômica Federal estiveram reunidas para definir a respeito dos critérios específicos de cada área contemplada no município

Equipe da Superintendência de Habitação, da Secretaria Municipal da Família e do Desenvolvimento Social esteve na reunião
Equipe da Superintendência de Habitação, da Secretaria Municipal da Família e do Desenvolvimento Social esteve na reunião -

Publicado Por João Iansen

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A Prefeitura de Ponta Grossa, por meio da Superintendência de Habitação, da Secretaria Municipal da Família e do Desenvolvimento Social, esteve reunida na tarde dessa terça-feira (2), com a Equipe Social do Setor de Habitação da Caixa Econômica Federal, para definir a respeito dos critérios específicos de cada área contemplada no município.

Segundo a secretária municipal da Família e do Desenvolvimento Social, Tatyana Belo, a execução do FAR contará com mais de 18 milhões em investimentos na área habitacional, através do Ministério das Cidades e iniciativa municipal, através da doação das áreas para o programa, conforme legislação recentemente aprovada na Câmara. “Além da iniciativa do Governo Federal, o Fundo Municipal de Habitação promoverá a construção de 63 unidades com recursos municipais próprios, garantindo um maior atendimento às famílias que mais necessitam”, finaliza.

De acordo com o superintendente de Habitação, João Horst, a seleção ocorrerá com as famílias cadastradas na base de dados da Superintendência, contemplando assim, as 104 unidades disponibilizadas pelo Programa Fundo de Arrendamento Residencial (FAR), do Governo Federal.

Ele destaca que será necessário, primeiramente, atender os critérios do Governo Federal que são as famílias com renda bruta mensal de até dois salários mínimos e cadastrados no CadÚnico.

“Porém serão criados critérios específicos como o atendimento de famílias residentes em áreas de risco, mulheres chefes de família, mulheres em situação de violência, idosos, pessoas com deficiência, definindo suas porcentagens de atendimento, de acordo com as características de cada região dos empreendimentos. Deste modo, atendemos as famílias de uma forma dinâmica e igualitária”, disse.

Horst salienta que a política de habitação será baseada em evidências. Ele explica que serão usadas informações na base de dados dos cadastros ativos, que são aqueles com atualização inferior a dois anos. “Por exemplo, em Uvaranas, a maior incidência dos cadastros é de mulher enquanto chefe de família. Desta forma, a porcentagem a ser determinada para esta região, será maior do que em um bairro que a incidência destes casos é menor. Em outra região, que tem o maior número de idosos, destinaremos uma porcentagem maior para este público”, elucida.

Com informações da assessoria.

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