Polícia ouve testemunhas de agressão contra criança | aRede
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Polícia ouve testemunhas de agressão contra criança

Caso chegou ao conhecimento do Nucria nesta segunda; suspeita de maus-tratos contra menino de 11 anos é a própria mãe

VÍDEO
Titular do Nucria destacou andamento das investigações | Autor: Divulgação Polícia Civil

Da Redação

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A delegada Ana Paula Cunha, titular do Núcleo de Combate a Crimes contra a Infância e Adolescência em Ponta Grossa (Nucria), confirmou na tarde desta terça-feira (17) que testemunhas do suposto caso de agressão contra uma criança de 11 anos, em uma residência na região do Jardim Carvalho, já foram ouvidas. "Assim que a Polícia teve conhecimento do vídeo, iniciamos as investigações e, se houver algum culpado, este será indiciado", confirma Ana Paula.

Em vídeo enviado ao Portal aRede (clique no player acima e confira), a delegada também destacou que a mãe, principal suspeita das agressões, assim como a criança vítima da ação, serão ouvidas. "A criança será submetida a uma escuta especial, respeitando os procedimentos legais e com profissionais especializados", explica. 

Entenda o caso

Um vídeo que está circulando nas redes sociais mostra a suposta agressão de uma mãe ao seu filho, em Ponta Grossa. A agressão teria acontecido por volta das 15 horas, desta segunda-feira (16). O menino seria autista e estuda num colégio na região do Jardim Carvalho, enquanto a mãe é uma odontopediatra. 

A mulher teria sido denunciada por vizinhos para a Polícia Militar (PM) na tarde desta segunda-feira, no momento em que supostamente surrava a criança. Os áudios do vídeo reforçam as suspeitas de maus-tratos. Este material já está com a polícia.

O vídeo não mostra a imagem da suspeita, porém é possível ouvir a mulher xingando o filho de 'retardado' e contando possivelmente o número de agressões dispensadas ao filho, que chorava bastante. Um canal de denúncia chegou a ser criado em uma rede social para denunciar o caso. E esta não seria a primeira vez que o menino apanhava da suspeita, segundo relato de moradores próximos.

Com informações de Luciana Brick

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