Morre diácono Claiton Born Alves, aos 74 anos | aRede
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Morre diácono Claiton Born Alves, aos 74 anos

Diácono Claiton foi ordenado em 19 de janeiro de 2003

O corpo será velado na matriz da Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, onde será celebrada missa de corpo presente presidida pelo bispo Dom Sergio Arthur Braschi, às 19h
O corpo será velado na matriz da Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, onde será celebrada missa de corpo presente presidida pelo bispo Dom Sergio Arthur Braschi, às 19h -

Da Redação

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A Diocese de Ponta Grossa comunicou o falecimento do diácono Claiton Born Alves em suas redes sociais. Ele morreu na manhã desta quarta-feira (8), aos 74 anos, em decorrência do Alzheimer e de complicações pulmonares.

O diácono, ordenado há 20 anos, na primeira turma da Escola Diocesana Santo Estevão de Formação de Diáconos Permanentes, servia, atualmente, na Paróquia Nossa do Perpétuo Socorro, de Ponta Grossa, mas também atuou por muitos anos como ministro da Eucaristia na Paróquia Imaculada Conceição, de Carambeí.

O corpo será velado na matriz da Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, onde será celebrada missa de corpo presente presidida pelo bispo Dom Sergio Arthur Braschi, às 19h. Depois da missa, o corpo segue a Pirai do Sul, para velório e sepultamento.

Homenagem dos familiares

“Meu pai foi um homem extremamente dedicado à família. Seus maiores princípios e legados foram de dedicação integral e total a vida matrimonial e família. Um filho exemplar e dedicado, amoroso, preocupado e zeloso, um marido carinhoso e cuidadoso, que sempre abriu mão de suas próprias vontades em favor da esposa e filhos. Um pai carinhoso e que esperávamos, contando os minutos, chegar do trabalho, pois, estando em casa, brincava, conversava, mais tarde, aconselhava. Mesmo adultos, sempre seguiu nos ensinando os princípios de fé e amor, zelava pelo diálogo, coisa que sempre pediu para que os filhos, agora já casados, nunca abríssemos mão. E o que falar do avô? Sua maior alegria foi ter netos. Não ficava um dia sem vê-los e, quando bebês, ninguém tinha a menor chance: era só no colo dele que ficavam e.. amavam. A doença nos roubou esse cuidador, mas mesmo sem entender muita coisa, seu olhar a nos sorrir quando chegávamos, nos acalentava e nos fazia sentir amados como sempre. Um profissional também extremamente zeloso com o trabalho, dedicado, comprometido e cuidadoso. Sua segunda maior paixão da vida”, destaca emocionada uma das filhas, Cassiana Tonon Alves de Mello.

O diácono deixa a esposa, Margarida Tonon Alves, e os filhos Marcel, Marlon e Roseli. 

Com informações da Diocese de PG

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