Massoterapeuta de PG é internado após agressão | aRede
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Massoterapeuta de PG é internado após agressão

Sandro Murilo Pedrozo está internado na UTI do Hospital Bom Jesus depois de ser brutalmente agredido

Sandro Pedrozo está internado na UTI do Hospital Bom Jesus | Reprodução/Facebook
Sandro Pedrozo está internado na UTI do Hospital Bom Jesus | Reprodução/Facebook -

Da Redação

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É grave o estado de saúde do massoterapeuta Sandro Murilo Pedrozo, espancado na madrugada do último domingo (18) na região central de Ponta Grossa. O crime aconteceu nas proximidades do campus central da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), na rua Alfredo Santana. Ele está internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Bom Jesus entre a vida e a morte.

O caso é investigado pela Polícia Civil, que ainda apura qual foi a causa do espancamento. O delegado do 2º Distrito Policial (DP), Marcus Vinícius Sebastião, explica que depoimentos e imagens serão fundamentais para esclarecer o que aconteceu. “Estamos investigando para saber se foi um roubo ou se foi uma tentativa de homicídio por outro motivo, assim será definido quem ficará responsável pela investigação”, explica.

Diante do estado grave de saúde da vítima, que não pode dar sua versão dos fatos, o delegado pede ajuda de testemunhas que possam ajudar a esclarecer o caso. “Se for um roubo, o caso será tratado pela Seção de Furtos e Roubos da 13ª [Subdivisão Policial], se for qualquer outra situação, ficará a cargo do 2º DP”, esclarece.

Suspeita de homofobia

Nas redes sociais, amigos e familiares de Sandro pedem orações e energias positivas ao massoterapeuta e acreditam que o crime tenha sido motivado por homofobia. “Essa alma de luz, foi mais uma vítima da homofobia, espancado por um covarde na rua, devido à sua orientação sexual”, alega uma amiga.

“O estado de saúde dele é bem grave, e nós familiares estamos extremamente preocupados. Esperamos que ele [delegado] consiga descobrir quem é o agressor ou quem são os agressores e que os mesmos paguem pelo que fizeram”, desabafou um familiar ao portal aRede que pediu para não ser identificado.

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