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Conselho elogia “empenho” no debate sobre o Botuquara

Presidente do Comdema ressaltou ações efetivas do secretário Paulo Barros na busca de uma solução para a questão do lixo em Ponta Grossa

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Afonso Verner

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Presidente do Comdema ressaltou ações efetivas do secretário Paulo Barros na busca de uma solução para a questão do lixo em Ponta Grossa

A presidente do Conselho Municipal de Meio Ambiente (Comdema), Caroline Schoenberger, afirmou que o Conselho apoia uma possível dilação do prazo do TAC (Termo de ajuste de conduta) firmado entre a Prefeitura e o Ministério Público sobre a questão do aterro do Botuquara. Segundo Caroline, as ações “efetivas” do atual secretário de Meio Ambiente, Paulo Barros, trouxeram uma “luz no fim do túnel” no debate sobre a destinação do lixo doméstico da cidade.

A presidente do Comdema lembrou que os conselheiros já se manifestaram oficialmente pela contrariedade a proposta de instalação de uma usina de lixo na cidade diante da compreensão de que o município precisa “resolver pra já” a questão do Botuquara. “Você pode até construir uma usina em um ano, mas o licenciamento ambiental dela demora, pelo menos, três anos”, lembrou a advogada e presidente do Conselho.

Mesmo sendo favorável a dilação do prazo, Caroline ressalta que o Comdema apoia o cumprimento das responsabilidades ambientais e penais dos envolvidos no TAC. “Durante dois anos sabia-se do fim do prazo e pouco foi feito, por isso queremos a responsabilização das pessoas que assinaram o acordo e não realizaram as ações devidas no tempo adequado”, afirmou Caroline.

Caroline lembrou que atualmente os conselheiros tem visto uma “luz no fim do túnel” diante do empenho das autoridades municipais na solução do problema representado pelo aterro do Botuquara. De acordo com a presidente, nas gestões anteriores os conselheiros testemunharam “promessas vagas” e atualmente o município tem apresentado posicionamentos mais técnicos e firmes sobre o tema.

Aterro da Boscardim

Sobre o aterro Boscardim, local apresentado pelo município como melhor alternativa para substituir o Botuquara, Caroline afirmou que Ponta Grossa é uma das poucas cidades a ter o “privilégio” de poder usar a área de uma antiga pedreira como aterro. Segundo a presidente do Comdema, apenas outras duas cidades brasileiras tem tal possibilidade, no entanto Caroline lembrou que o aterro da Boscardim, na região da Bocaína, ainda necessita da liberação do Instituto Ambiental do Paraná (IAP). 

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