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Alunos ocupam escola e pedem retirada de MP

Colégio Estadual Polivalente foi ocupado na manhã de hoje. Secundaristas pedem a retirada da Medida Provisória do Ensino Médio.

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| Autor:

Andre Packer

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Colégio Estadual Polivalente foi ocupado na manhã de hoje. Secundaristas pedem a retirada da Medida Provisória do Ensino Médio.

                Após a ocupação na Escola Estadual Ana Divanir Boratto, na Vila Borato, realizada na manhã de quarta-feira (5), estudantes secundaristas de Ponta Grossa voltam a protestar no Colégio Estadual Polivalente, localizado no Jardim Carvalho. O Polivalente foi o segundo colégio a ser ocupado no município e os alunos prometem resistir até a retirada da Medida Provisória do Ensino Médio.

                Representantes do Núcleo Regional de Educação estiveram se reunindo com os estudantes do Polivalente durante a manhã. Além de uma questão de estrutura, os alunos trazem como principal reivindicação a revisão da MP do Ensino Médio. “O grande problema é a retirada de matérias que propõe desenvolver o senso crítico em uma sociedade”, aponta o presidente da União Municipal dos Estudantes Secundaristas Ponta-grossenses (Umesp), Christopher Ferreira.

                Os estudantes seguem realizando programações culturais, esportivas e palestras durante a ocupação. Na manhã de quarta, uma grande manifestação tomou as ruas de Ponta Grossa pedindo a retirada da MP do Ensino Médio. Mais de mil estudantes se reuniram em frente ao Colégio Estadual Regente Feijó, na Praça Barão do Rio Branco. Eles seguiram pelas ruas até o Terminal Central.

                A MP do ensino médio flexibiliza os currículos e amplia progressivamente a jornada escolar.

Ocupação segue na Vila Borato

Alunos da Escola Estadual Ana Divanir Boratto iniciaram uma ocupação do prédio localizado na Rua da Andorinha, na Vila Borato, na manhã de quarta-feira. Após o primeiro dia, os estudantes seguem realizando atividades, relatam que a primeira noite de ocupação foi tranquila e ainda não receberam respostas do Governo do Estado. “Já entregamos nossa pauta de reivindicações. Enquanto não tivermos uma resposta, mantemos a ocupação”, relata Tom Fuzetto.

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