FASF inicia curso de Engenharia de Software em 2026
Faculdade Sagrada Família preparou uma matriz curricular bastante moderna, baseada na inovação, com foco na absorção dos profissionais no mercado de trabalho
Publicado: 15/10/2025, 18:30

A Faculdade Sagrada Família (FASF) oferece, a partir do primeiro semestre de 2026, um novo curso de formação superior: o de bacharel em Engenharia de Software. Ao ter a real noção da revolução digital, já presente no dia a dia de todos, a Faculdade desenvolveu uma matriz curricular totalmente nova e atualizada, com base no que o mercado precisa, para formar profissionais capacitados para atuar em equipes multidisciplinares, com foco na inovação e na transformação digital das organizações. Com o curso, a FASF também passa a estar representada no ecossistema de inovação do município, o Vale dos Trilhos.
Ricardo Czelusniak da Silva, mestre em informática, foi convidado para coordenar o curso. Ele, que já coordenou o curso de Sistemas de Informação nas Faculdades Integradas de Itararé e foi cofundador de plataformas de ensino, detalha as principais atribuições dos profissionais da área. “A Engenharia de Software parte do pressuposto de dar uma base forte e sólida no desenvolvimento de softwares para computadores ou dispositivos móveis. Então isso é um pilar, é o desenvolvimento de software. E a engenharia entra em conseguir fazer os projetos corretos e coordenar o desenvolvimento de software”, detalha.
O professor relata que mesmo sem o curso ter sido lançado, diversas empresas já observaram a matriz curricular do curso e demonstraram interesse em fazer parcerias. “Uma característica que nós, como faculdades privadas, conseguimos ter, é rapidamente pivotar ou tangenciar a nossa matriz curricular, junto com o mercado de trabalho, buscando a inovação, que é um dos pilares que colocamos dentro da nossa matriz curricular. Já temos recebido alguns feedbacks positivos de empresas da área privada, o que é um ponto muito positivo, porque mostra que nossos alunos serão absorvidos pelo mercado de trabalho”, acredita o coordenador.
Sobre o futuro do mercado de trabalho, com a Inteligência Artificial, Ricardo reforça que é a especialização que vai fazer a diferença. “Assim como qualquer outra tecnologia, ela não vai tomar os nossos empregos, ela vai mudar a forma como essas pessoas trabalham com essas tecnologias. Então, quem tiver mais preparado, vai conseguir usar melhor essas novas tecnologias”, conclui.