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Inovação garante assertividade na perfuração de poços artesianos

Hidroponta se diferencia por utilizar uma tecnologia de detecção e cobrar do cliente somente se conseguir extrair água com alta vazão do solo

A tecnologia também é utilizada no sistema implantado pela Hidroponta, com a telemetria que faz o cálculo do controle de vazão
A tecnologia também é utilizada no sistema implantado pela Hidroponta, com a telemetria que faz o cálculo do controle de vazão -

Fernando Rogala

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Água garantida ou seu dinheiro de volta. Essa é a premissa da Hidroponta Poços Artesianos, empresa ponta-grossense que é referência na perfuração de poços em toda a região. Pioneiros ao oferecer a garantia da água (ou a isenção de pagamento do serviço, no caso da inviabilidade), especialmente por uma tecnologia de detecção, a Hidroponta se tornou referência ao realizar serviços para grandes empresas e produtores do agronegócio. 

Fernanda Gongra, diretora comercial, e Diego Paes Moreira, diretor operacional da Hidroponta, detalham que eles já tinham uma empresa do ramo de engenharia, que já trabalhava com a perfuração de solo, e um dia necessitaram de um serviço de poço artesiano. Após um contrato e três perfurações, sem sucesso de encontrar água, precisaram pagar por esse serviço, mesmo sem conseguir o produto. “Na hora não concordamos, mas era o que estava no contrato”, recordam.

Foi aí que observaram a oportunidade, buscaram tecnologias, validaram, e começaram a empreender no setor. “Quando trouxemos essa ideia, a prerrogativa já era trabalhar diferente do mercado, tendo uma tecnologia assertiva para realmente cobrar do cliente quando acertar”, disse Diego. É a tecnologia ‘DetectaHidro’ que possibilita à empresa saber a profundidade do lençol freático e se há a água antes de fazer a perfuração.

Diferentemente do que as pessoas imaginam, Diego explica que perfurar 200 metros em qualquer lugar não é garantia de água. “Se você furar em lugar errado, 500 metros não vai dar água – é como tirar sangue do braço. Então essa nossa tecnologia nos dá direcionamento que chega de 80% a 90% de assertividade”. A empresa ainda realiza o estudo de sondagem, perfuração, instalação de tubulação e bomba, painel de controle e a outorga (licença de uso).

A tecnologia também é utilizada no sistema implantado pela Hidroponta, com a telemetria que faz o cálculo do controle de vazão. “Através de um sistema, na palma da mão, é possível visualizar todos os dados do poço. Se não tiver a telemetria, só vai descobrir que a bomba parou quando a caixa d’água estiver no final do nível, o que pode ser um transtorno. Isso evita uma parada de fábrica, por exemplo”, conclui Fernanda.

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