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Mandato Coletivo do PSOL pede intervenção na VCG

Partido pede ação da Prefeitura Municipal e defende ampla discussão para o futuro do transporte público coletivo de Ponta Grossa.

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Partido pede ação da Prefeitura Municipal e defende ampla discussão para o futuro do transporte público coletivo de Ponta Grossa

Com o impasse do transporte público coletivo de Ponta Grossa o Mandato Coletivo do PSOL, por meio do Diretório Municipal do Partido Socialismo e Liberdade da cidade ponta-grossense, solicitou que a Prefeitura Municipal de Ponta Grossa (PMPG) interceda, de maneira “imediata”, na concessionária Viação Campos Gerais (VCG). A nota pública foi lida na tarde desta segunda-feira (3), durante a ‘Sessão Ordinária’ da Câmara Municipal de Ponta Grossa (CMPG), pela vereadora do partido Josiane Schade Kieras (PSOL).

De acordo com o documento, o pedido é fundamentado “no Art. 57 e 58 do Decreto 603/2002”, os quais falam sobre que a “Administração Municipal poderá intervir no serviço em caso de perturbação da ordem pública e interrupção do serviço por parte da empresa”. Além disso, o ‘Mandato’ pediu a realização de um “seminário e outras iniciativas”, como audiência pública, para debater o futuro do transporte público coletivo de Ponta Grossa.

Confira abaixo a nota na íntegra:

“NOTA PÚBLICA DO DIRETÓRIO MUNICIPAL DO PSOL DE PONTA GROSSA

TRANSPORTE COLETIVO: PELA IMEDIATA INTERVENÇÃO DA PREFEITURA NA VCG

Diante do caos vivido no transporte coletivo urbano em Ponta Grossa o Partido Socialismo e Liberdade se posiciona pela necessidade da imediata intervenção da Prefeitura Municipal, com fundamento no art. 57 e 58 do Decreto 603/2002, para que sejam solucionados os graves problemas que a cidade atravessa.

A VCG já se manifestou várias vezes, inclusive através de notas oficiais, que não irá honrar a obrigação de pagar os salários devidos aos seus empregados. Por outro lado, a greve em curso chega a um impasse e a única alternativa é o Município assumir a prestação deste serviço essencial para a população.

Por outro lado, toda esta crise é fruto de um sistema de transporte coletivo completamente falido, obsoleto e mergulhado em denúncias de corrupção e inépcia. A privatização dos serviços públicos se mostra totalmente inviável em todo o mundo e a municipalização do transporte coletivo deve voltar ao centro do debate. Para tanto, é necessário envolver toda a sociedade civil organizada, especialmente os trabalhadores usuários nesta discussão. Neste sentido, propomos a organização de um seminário e outras iniciativas para este tema junto à população para que possamos criar uma proposta de sistema de transporte urbano que priorize a efetividade deste direito social e não o lucro das grandes corporações do setor”.

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