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UEPG reabre sede histórica do Museu Campos Gerais

Prédio foi restaurado a partir de investimento de R$ 10,5 milhões e manteve elementos originais da construção; solenidade aconteceu na noite desta quinta-feira (20)

Cerimônia reuniu autoridades da UEPG
Cerimônia reuniu autoridades da UEPG -

Em lugar de destaque no Centro de Ponta Grossa, o prédio histórico do Museu Campos Gerais (MCG) pode ser novamente visitado pela população. Ocupado pelo museu universitário em 1983, o espaço teve que ser interditado e estava há 20 anos sem atividades.

Esse cenário mudou na noite desta quinta-feira (20) e trouxe duas novidades: a reabertura da sede histórica e a inauguração de um novo prédio, anexo ao museu, que irá abrigar laboratórios e áreas técnicas do próprio MCG. 

A restauração do local e a construção do novo prédio durou cerca de dois anos e contou com um investimento de R$ 10,5 milhões, valor obtido por meio do Fundo Nacional de Defesa de Direitos Difusos. A intervenção no local histórico manteve elementos originais da edificação. Reparos iniciais foram feitos em 2011, a partir de R$ 1 milhão captado via Lei Rouanet, e permitiram que o prédio se mantivesse em pé

Durante a solenidade de reabertura, o reitor da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), Miguel Sanches Neto, conversou com o Portal aRede sobre esse momento histórico: “Isso é algo muito importante para a UEPG, porque nós devolvemos esse espaço para a comunidade. Entendo esse momento como um ato de devolver um prédio histórico que faz parte da história da Ponta Grossa e, que agora, passa novamente a abrigar o Museu Campos Gerais”, destaca. “É um sentimento de dever cumprido e a certeza de que a universidade pública tem um papel fundamental na vida da comunidade”, completa o reitor. 

EXPOSIÇÕES - A partir desta quinta-feira (20), três exposições estarão disponíveis para visitação. ‘Meu coração de polaco voltou’ explora a trajetória familiar do escritor e poeta Paulo Leminski. A mostra tem curadoria das filhas dele, Aurea e Estrela, e já circulou por cidades do Paraná, Portugal e Polônia. 

Para quem gosta de investigações criminais, ‘Aula de anatomia’ irá apresentar as práticas envolvidas nesse processo, como a realização de autópsia e laudos. A exposição veio para Ponta Grossa a partir de uma parceria com o Museu Paranaense de Ciências Forenses.

A terceira mostra, ‘Albary, o prefeito’, destaca o percurso de Albary Guimarães na chefia do executivo ponta-grossense entre 1934 e 1944. A exposição ainda aborda a relação do político com outras figuras que fizeram parte da gestão pública na época, como Manoel Ribas e Getúlio Vargas.

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