Professora agride bebê de 1 ano e é demitida no litoral de SP
A escola se posicionou sobre a situação e afirmou que profissional foi exonerada do cargo por justa causa, já que agiu contra os princípios e preceitos educacionais.
Publicado: 30/03/2022, 11:06
A escola se posicionou sobre a situação e afirmou que profissional foi exonerada do cargo por justa causa, já que agiu contra os princípios e preceitos educacionais
Repercutiu e causou revolta na internet, o vídeo que mostra um bebê de 1 ano e 10 meses sendo agredido por uma professora em uma escola no bairro Boqueirão, em Praia Grande, no litoral de São Paulo. Nas imagens, é possível ver que a docente penteia o cabelo da menina, mas em alguns momentos age de forma grosseira, puxando os fios e fazendo movimentos bruscos com a cabeça da criança. As informações são do G1.
Nas redes sociais algumas pessoas descreveram a cena como absurda e maldosa.
"Inadmissível, um absurdo!", publicou uma internauta após ver as imagens.
"Meu Deus, quanta maldade, como fica o coração dos pais da família?", questionou outra mulher por meio das redes sociais.
Além da revolta dos internautas que acompanharam o caso, eles também pedem por justiça.
"A Justiça tem que cuidar deste caso com todo rigor e para servir de exemplo", disse um homem.
Na mesma situação, outra mulher, que também viu as imagens, destacou que, para trabalhar com crianças, é preciso ter paciência.
"Infelizmente, está ficando cada dia mais comum esse tipo de comportamento. Tem todos os requisitos, diploma, mas falta o mais importante: amor, afeto, paciência, amar a profissão. Estão ali apenas pelo salário, e nossas crianças pagando por isso. Absurdo, lamentável", afirmou ela.
Também houve lamentos ao assistir à cena da violência contra a criança.
"Difícil viu, judiar de criança, idoso, animal ou incapaz é a forma mais cruel da covardia", lamentou outra internauta.
A escola se posicionou sobre a situação e afirmou que profissional foi exonerada do cargo por justa causa, já que agiu contra os princípios e preceitos educacionais e socioemocionais.
Segundo o advogado de defesa da família da vítima, Franco Antunes, que conversou com o G1, a mãe notou marcas vermelhas no rosto da criança ao buscá-la na escola no dia 15 de março. A unidade tem um sistema de monitoramento, e a mãe conseguiu acessar o momento das agressões.
Com informações: Yahoo!Notícias.