Palmeira é recordista de medalhas no 'Prêmio Queijos do Paraná 2025' | aRede
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Palmeira é recordista de medalhas no 'Prêmio Queijos do Paraná 2025'

No total, foram três na categoria Super Ouro, três na categoria Ouro e 2 na categoria Prata e uma na categoria Bronze

O evento foi realizado Museu Oscar Niemeyer
O evento foi realizado Museu Oscar Niemeyer -

Publicado por Lucas Ribeiro

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No final de semana encerrou-se a segunda edição do Prêmio Queijos do Paraná. No total, 15 queijos conquistaram medalha de ouro, 20 levaram a prata e 30 ficaram com o bronze. Além disso, o júri selecionou dez produtos, que foram condecorados com medalha super ouro. A premiação foi realizada no Museu Oscar Niemeyer (MON), em Curitiba.

Palmeira, nos Campos Gerais, foi o município com o maior número de medalhas Super Ouro, a maior condecoração da competição, três no total. Duas foram conquistadas por queijos produzidos pela Cooperativa Witmarsum e uma pelo ateliê Lotschental (Josef Ferdinand Lotscher).

No ano passado, Witmarsum foi escolhida como a melhor queijaria do Paraná na 7ª edição do Prêmio Queijo Brasil, realizada em Blumenau (SC. Além do título de melhor queijaria do estado, a Cooperativa conquistou ainda 4 medalhas de ouro, 4 medalhas de prata e 3 medalhas de bronze.

Nesta edição, uma boa surpresa foi o resultado obtido pelos produtores dos “Queijos da Oma” conquistando uma medalha de prata com o queijo colonial meia cura e uma medalha de bronze com o Opa Dyck (maturado por 100 dias).

“Receber esse prêmio é muito importante para a gente, porque representa o reconhecimento da qualidade dos nossos queijos. É uma confirmação de que estamos no caminho certo e fazendo um bom trabalho. Mas esse resultado não é só nosso — ele é fruto de muitas mãos”, reconheceu Marwin David Dyck

Ela fez questão de agradecer a equipe do IDR-Paraná, essencial no processo de regularização da queijaria, a veterinária Carol, do Departamento de Agricultura, que acompanhou com dedicação cada etapa e o mestre queijeiro Josef Lötscher que foi peça-chave na melhoria da produção, ensinando e incentivando os produtores a alcançarem mais qualidade e autenticidade nos queijos.

E o premiado “Opa Dyck”? Ganhou esse nome como uma homenagem: “Ele é o nosso queijo mais velho, o mais experiente. ‘Opa’ lembra avô, e Dyck é nosso sobrenome.” O nome também faz referência ao avô de Marwin, Henrique Dyck, que iniciou a história da chácara da família. “Um senhor que trabalhou muito em vida. Hoje ele descansa na eternidade, mas sempre lembraremos dele com muito carinho.”

CONQUISTAS - Premiação Super Ouro: 02 medalhas, Cooperativa Witmarsum; 01 medalha, Josef Ferdinand Lotscher (Ateliê Lotschental);

- Premiação Ouro: 02 medalhas, Cooperativa Witmarsum; 01 medalha, Josef Ferdinand Lotscher (Ateliê Lotschental);

- Premiação Prata: 01 medalha, Marwin David Dyck; 01 medalha, Josef Ferdinand Lotscher  (Ateliê Lotschental).

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