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Crossfoot vira a nova febre em PG

Prática que alia treino funcional com fundamentos do futebol vem fazendo a cabeça de homens e mulheres

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O professor e fundador do Crossfoot em Ponta Grossa, Alisson Campos, conta que o início da prática – há um ano e meio - foi por acaso. “Eu já trabalhava com esporte escolar e resolvi ajudar meu cunhado que estava acima do peso a emagrecer. Passei a mesclar os treinos com fundamentos do futebol. Outras pessoas começaram a ver e se interessaram pela prática”, explicou. 

Segundo Campos, os treinos, que podem levar em média uma hora, são inspirados na prática esportiva dos atletas dos grandes times de futebol. “O que fazemos aqui é adaptar essa realidade para pessoas comuns, ou melhor, para os atletas do dia a dia”, brincou.

Tanto homens, quanto mulheres podem participar. “Existem turmas específicas para cada sexo e também mistas”, explica o professor. Para cada dia um objetivo é traçado. “Assim trabalhamos agilidade, potência, velocidade. Tudo isso dentro de um circuito por tempo com trocas de estações”, detalha Campos. Para quem aguentar, é possível treinar os cinco dias da semana. O mínimo são dois dias.

Em relação às dificuldades do Crossfoot, o professor não esconde. “A gente tenta não assustar muito”, ironiza. “Certamente o aeróbico pega bastante. Nós tentamos trabalhar o movimento de diferentes formas fazendo com que o praticante sinta um pouco mais”, detalhou. “Tenho mais de dez alunos que já perderam de 15 a 20 quilos. Tudo depende da intensidade e evolução nos treinos, além, é claro, de uma alimentação balanceada”, emendou. A perda por aula pode chegar a 900 calorias. Além do corpo, Campos garante que a mente também sai ganhando. “Criamos uma rede de amizade muito bacana”, justificou.

Todo mundo pode participar?

Certamente quando se fala em atividade física é inevitável o questionamento se todo mundo pode participar. Para o professor Alisson Campos apenas lesões impedem a prática. “Temos uma idade mínima que é 14 anos de idade. Só para ter uma ideia, tenho um aluno de 69 anos de idade que corre mais que muitos jovens”, afirmou. Em relação à roupa, também não existem restrições. “Não precisa ter chuteira. Uma roupa de academia e um tênis de corrida já servem”, detalha. Para ele, saber jogar futebol não é pré-requisito. “Gostar da modalidade é o suficiente”, concluiu.

Mulheres

E para quem pensa que o Crossfoot é dominado pelos homens, se engana. “As mulheres estão aderindo bastante. Tenho pelo menos 40 alunas”, garantiu Alisson Campos. Analisando essa relação entre sexos, o professor relata que o chamado “sexo frágil” tem maior frequência e dedicação.  “Homem arruma desculpa para não vir. As mulheres não. Sempre estão aqui”, finalizou.

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