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Uma cidade que respira literatura

Editora de Ponta Grossa cresce e autores conquistam espaço no cenário estadual e nacional.

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Editora de Ponta Grossa cresce e autores conquistam espaço no cenário estadual e nacional.

Ao longo da história humana muitas foram as fórmulas para eternizar os momentos e alcançar eras no futuro onde a presença de homens e mulheres ficassem marcadas indefinidamente. Fosse à alquimia ou o mito, uma forma simples conseguiu quebrar a barreira temporal. E não se trata de nenhuma experiência excepcional. É algo que constantemente nos rodeia. São os livros. 

Em Ponta Grossa, uma editora, desde 2013, busca atingir essa atemporalidade: é a editora Estúdio Texto. Com mais de 150 autores envolvidos nas publicações das obras, que vão desde individuais, coletâneas e organizadores, a empresa vem se consolidando como referência na área. 

O processo começou quando a marca Estúdio Texto foi adquirida há pouco mais de três anos. De lá para cá, foram 90 livros publicados, a maioria de autores ponta-grossenses. “Desde quando assumimos a Editora temos um objetivo: fomentar a produção literária em Ponta Grossa e região e ajudar a criar uma cultura de leitores em nossa cidade, com a valorização dos escritores locais e de suas obras”, explicam Ana Caroline Machado, editora-chefe e Josiane Blonski, da parte administrativa, em entrevista ao Jornal da Manhã.

São três revisoras, além de três diagramadores que trabalham com o projeto gráfico. Em 2014 a editora expandiu para Curitiba e começaram as publicações de e-books. “Temos produções de livros, desde homenagens a família, até livros técnicos junto com as universidades, literatura infantil, poesia, entre outros”, explicam as coordenadoras da editora.

Algumas obras são destacadas pela Estúdio Texto, ambas de 2015. Entre elas está o livro infantil ‘Ponta Grossa para crianças: cores da nossa cidade’, de Niltonci Batista Chaves, e ‘Salto Alto’, publicação de colorir para adultos lançado pela autora Adriana Rodrigues Suarez. Este último, inclusive, teve recorde de vendas nas livrarias. Há outras obras que merecem o destaque pela amplitude do tema, como relatos de aproximadamente 80 pessoas que relatavam milagres da mártir ponta-grossense Corina Portugal, que viveu no século XIX.

“Massacre 29 de abril” foi outra obra que merece destaque, sendo produzida simultaneamente com a greve dos professores do Paraná, em 2015. Homenagens a cidades do Paraná e registros de história de instituições e personalidades de Ponta Grossa também estão no rol da editora que, mesmo nova, já acumula reconhecimento estadual e nacional. O alcance e o trabalho renderam o prêmio ‘Destaque 2016’, da Paraná Pesquisas.

As obras chegam a vários lugares, de várias formas. Livros infantis que chegaram a distribuição na Alemanha; obras da Colônia Cecília, que despertou a curiosidade de muitos sobre a história do local; e ‘O médico que fingia ser fotógrafo’, onde o autor registrava em seu Facebook o cotidiano de sua filha e que acabou virando livro, ilustrado com fotos.

Você pode lançar sua própria obra

Mas o que é preciso para lançar um livro. A editora explica: “Todos que pretendem lançar um dia, um ou mais livros, a dica é que não desistam, pois há espaço para suas obras. Damos ao autor todo suporte editorial para transformar seu trabalho em uma obra literária, trabalhamos muito com escritores que lançam seu primeiro livro e é uma experiência muito gratificante”.

Lançamentos para o primeiro semestre de 2017

 “Haicai devoniano - Poética atemporal” (11º obra de Renata Regis Florisbelo;

 “Santos Dumond veio a Ponta Grossa” (livro infantil), de  Fábio Mauricio Holzmann Maia (Obs. Data da passagem do pai da aviação na cidade: 1916.);

 “Células: procarionte e eucarionte”, (livro didático infantil) de Rosana de Castro Casagrande;

“Racismo no Brasil? É coisa da sua cabeça” e “Identidades Sociais de Raça”, de Aparecida de Jesus Ferreira;

 “Estética da morte: paisagens de cemitérios”, de Almir Nabozny e Antonio Liccardo;

 “Tropeirismo e geodiversidade no Paraná”, de Antonio Liccardo e Gil Francisco Piekarz;

 “Diário PIBID: Relatos das bolsistas de Pedagogia da Universidade Estadual de Ponta Grossa”, organizado por Gisele Brandelero Camargo e Renata Lopes da Silva;

 “Trajetória e impacto do PIBID/UEPG”, organizado por Ana Lúcia Pereira Baccon, Leila Inês Follmann Freire e Maria Odete Vieira Tenreiro;

 “Ponta Grossa: história mínima”, de Josué Corrêa Fernandes;

 “Contos de um coração”, de Carlos Pilha

 “Sustentabilidade: a transformação vem da agricultura familiar”, de Carlos Hugo Rocha, Pedro henrique Weirich Neto e Nátali Maidl de Souza

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