Turma de Jaguariaíva une consciência negra e cooperativismo
Tema social e videoaula do Vamos Ler e Frísia foram pontos-chave para quinto ano B da Escola Prefeito Aristides Soares criar seu próprio material inter-relacionando assuntos
Publicado: 28/11/2025, 06:07

O quinto ano B da jornada ampliada da Escola Municipal Prefeito Aristides Soares, em Jaguariaíva, da professora Franciele Borges da Silva de Oliveira, desenvolveu um trabalho unindo a videoaula do Vamos Ler – Geração Digital e Frísia sobre o cooperativismo com questões voltadas à consciência negra. A docente destaca os principais tópicos da proposta.
“A turma viveu uma experiência especial de aprendizagem que uniu dois temas fundamentais: cooperativismo e consciência negra. Tudo começou com a exibição do vídeo produzido pela Frísia no projeto Vamos Ler, que apresentou aos alunos a importância de trabalhar em conjunto, compartilhar responsabilidades e valorizar cada contribuição dentro de um grupo”, aponta a educadora.
A partir do vídeo, explica Franciele, a turma refletiu sobre como a cooperação transforma o dia a dia das pessoas e fortalece comunidades. Aproveitando a Semana da Consciência Negra, os estudantes foram convidados a aplicarem essa ideia na prática, criando algo coletivamente. O resultado foi um livro produzido pelos próprios educandos.
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“O livro reúne explicações sobre o significado da Consciência Negra, apresenta personalidades importantes, como Zumbi dos Palmares, e destaca a relevância histórica e cultural da data. Cada página foi construída com escrita, desenhos, pesquisas e ideias das crianças, mostrando que aprender junto amplia horizontes e fortalece vínculos”, complementa a professora.
A docente pontua que a atividade desenvolveu criatividade, escrita, organização e percepção de que o conhecimento crescendo quanto é compartilhado. “O livro final demonstra o quanto a união da turma gerou um material rico, sensível e feito com muito cuidado. A experiência reforça que educação vai além do conteúdo. Ela acontece na prática, no olhar para o outro e no reconhecimento de que grandes projetos nascem da colaboração. E, assim, entre cores, textos e trabalho coletivo, as crianças descobriram que cooperar também transforma”, conclui a educadora.
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