Vamos Ler e IMM contribuem em Campo Largo com questões valorativas

O quarto ano da Escola Municipal Policarpo Miranda, em Campo Largo, da professora Solange Heyda de Almeida, desenvolveu uma atividade denominada ‘Projeto Eu Me Importo’. A docente explica que utilizou a videoaula do Vamos Ler – Geração Digital e Instituto Mundo Melhor (IMM) sobre a depressão.

A proposta, relata a educadora, teve o objetivo de compreender, de forma acessível, o que é a doença, desenvolver empatia e escuta, valorizando a importância de falar sobre sentimentos, produzir mensagens positivas e de apoio, conectando a aula à comunidade, bem como refletir sobre maneiras de ajudar a si e a outro nos momentos difíceis

“A saúde mental tem ganhado relevância no ambiente escolar, sobretudo entre crianças e adolescentes. A atividade do quarto ano, a partir do vídeo do programa Vamos Ler, buscou promover reflexão crítica sobre a depressão, incentivando empatia, acolhimento e conscientização. O trabalho lúdico e interativo, uniu debate e dinâmicas”, aponta Solange.

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As atividades contaram com roda de conversa para compartilhar impressões e sentimentos, debate com participação ativa dos alunos, com relatos de situações próximas e reflexão sobre a importância de ouvir e apoiar, produção coletiva, com cada estudante escrevendo mensagens em cartões coloridos, formando um mural coletivo intitulado ‘Palavras que Acolhem’, dinâmica com uma versão do ‘Jogo do Milhão’, além do ‘Chá da Esperança’, com envelopes personalizados da bebida, com escritas de mensagens positivas entregues a pessoas da comunidade como forma simbólica de espalhar o acolhimento.

“O projeto gerou envolvimento intenso. Os alunos compreenderam, a seriedade do tema e demonstraram sensibilidade em acolher colegas. O mural transformou-se em espaço de apoio coletivo, repercutindo além da sala de aula. Muitos alunos relataram sentir orgulho ao ver seu trabalho gerar um impacto na vida das pessoas ao redor”, complementa a professora.

Por fim, a educadora pontua que a realização dessa atividade junto ao Vamos possibilitou aos alunos “não apenas aprenderem sobre a depressão, mas também revelou a importância do diálogo e da empatia como caminhos para prevenção do sofrimento emociona”. “O envolvimento dos alunos reforçou a necessidade de incluir a saúde mental no cotidiano escolar, criando redes de apoio e promovendo uma cultura de cuidado mútuo”, conclui Solange.

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