Obra sobre história de Imbituva movimenta quarto ano
Turma ‘B’ da Escola Tancredo de Almeida Neves pôde trabalhar com obra que traz aspectos históricos, com bases artísticas, de forma ampla e com valorização da literatura municipal
Publicado: 02/05/2025, 11:19

O quarto ano B da Escola Municipal Tancredo de Almeida Neves, em Imbituva, junto à professora Tainá Bobato Stadler, puderam ter o contato com a primeira edição do livro ‘Narrando HISTÓRIAS de IMBITUVA através da ARTE’, de autoria de Cleusi T. Bobato e Wesley Michel Betim, selecionado pela Política Nacional de Cultura Aldir Blanc. A obra é voltada aos professores e alunos das escolas municipais, ampliando o conhecimento dos educandos de quarto ano acerca da história do município, de forma lúdica, com ilustrações.
“O principal objetivo é ensinar a história local por meio da arte e da cultura. Também, visa estimular a narrativa de memórias imbituvenses adequadas à faixa etária dos alunos, incentivando a criatividade por meio da reprodução e pintura dos desenhos presentes no livro. O público-alvo são os alunos das escolas municipais Tancredo de Almeida Neves e Faxinal dos Galvão, com cerca de nove anos. No entanto, o livro é acessível a toda a comunidade escolar e interessados, com linguagem simples e abordagem inclusiva”, aponta a educadora.
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Tainá elenca que a execução do projeto ocorreu na escola no dia 24 abril, marcando o início da Semana do Tropeirismo, comemorado em 26 deste mês, antecedendo o aniversário de Imbituva, em 3 de maio. A temática, pontua a docente, está inserida no plano de trabalho dos professores da rede municipal, com a educadora Cleusia apresentando o livro aos estudantes, explicando o processo de criação, os textos, as fotos e os desenhos elaborados pelo artista plástico Wesley.
“Utilizou slides com imagens e explicações históricas para contextualizar os desenhos. No dia 29 de abril, os alunos do quarto ano B, com a professora Tainá Bobato Stadler, exploraram o livro com entusiasmo, realizando leituras, atividades de interpretação e análise ortográfica. Ao final, pintaram os desenhos da página 12, que retratam os tropeiros nos Campos e no Pouso do Cupim”, complementa a educadora.
Para fechar, a professora elenca que foi organizada uma exposição na escola com os desenhos e trechos da obra que tratam da origem do município, destacando o tropeirismo. “Assim, os alunos compreenderam a formação de Imbituva a partir de aspectos como o Cipó-Imbê, os indígenas, o tropeirismo e a evolução urbana, unindo teoria e ludicidade. O projeto conta com o apoio do Conselho de Cultura, escolas, diretores, professores e alunos, visto que o município não possui um Departamento de Cultura para acompanhamento direto da iniciativa”, conclui Tainá.
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