Direitos da criança são pauta de dinâmicas em classe de Ipiranga
Utilizando a videoaula do Vamos Ler sobre o tema e refletindo sobre a situação das crianças atingidas pelas fortes chuvas no Rio Grande do Sul, o quinto ano da Escola de Avencal pode refletir sobre a importância do assunto
Publicado: 29/05/2024, 08:00
Os alunos do quinto ano da Escola Rural Municipal de Avencal, sob a orientação da professora Fernanda Correia, desenvolveram um projeto focado na conscientização sobre os direitos das crianças. Segundo a docente, o ponto de partida do trabalho foi a videoaula do projeto Vamos Ler, que apresenta a importância do tema e destaca os principais direitos garantidos aos pequenos.
Após assistir ao conteúdo, os alunos realizaram um resumo dos principais direitos e participaram de um debate sobre o tema. A discussão foi enriquecida ao se abordar a situação das crianças do Rio Grande do Sul, afetadas por tragédias naturais. A professora Fernanda mediou o debate com três questões norteadoras: nesta situação de tragédia natural no Rio Grande do Sul, vocês acham que os direitos das crianças estão sendo cumpridos? Se colocarem no lugar das crianças do Rio Grande do Sul, quais direitos devem estar sendo garantidos nessa situação urgente, em ordem de importância? Se colocando no lugar das crianças do Rio Grande do Sul, qual direito é o mais difícil de enfrentar a perda?
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Os alunos foram divididos em grupos para refletir sobre as questões e, posteriormente, compartilharam suas respostas e reflexões com a turma. Como culminância da aula, foi proposto que os educandos escrevessem cartas para as crianças do Rio Grande do Sul e doassem um brinquedo.
“Em dois dias, a missão de arrecadar os brinquedos foi concluída e os gestos de solidariedade foram enviados ao devido destino. A aprendizagem envolvida foi significativa para a turma, incentivando os alunos a olharem para si mesmos, se colocarem no lugar do outro e estarem atentos ao que acontece ao seu redor. A experiência reforçou a ideia de que, embora não possamos melhorar o mundo sozinhos, com união, podemos melhorar ao menos um pouco a vida de alguém”, complementou a professora.