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Proposta prática une alunos em turma de Palmeira

Estudando a realidade enfrentado por imigrantes, o quinto ano da Escola Eurides Teixeira pode compreender melhor a história de uma colega e solidificar importantes aprendizados

Com a realização da receita sugerida pela colega venezuelana, a turma pode experienciar diversas trocas culturais
Com a realização da receita sugerida pela colega venezuelana, a turma pode experienciar diversas trocas culturais -

João Gabriel Vieira

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Os alunos do quinto ano C da Escola Municipal Professor Eurides Teixeira, sob a orientação da professora Roseli Novaki, realizaram atividades a partir de uma discussão sobre a realidade dos emigrantes e imigrantes. Segundo a docente, o tema surgiu devido à presença de uma aluna imigrante, recém-chegada da Venezuela. “Esse tema despertou a curiosidade dos alunos, que queriam entender mais sobre a vida e alimentação no país de origem da colega”, explicou a educadora.

Roseli também comentou que durante as aulas os alunos compartilharam experiências culturais, descobrindo muitas semelhanças e diferenças. “Essa troca despertou o interesse em explorar uma receita venezuelana como forma de intercâmbio cultural. A aluna sugeriu a salada de abacate”, contou.

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  • Com a realização da receita sugerida pela colega venezuelana, a turma pode experienciar diversas trocas culturais.
    Com a realização da receita sugerida pela colega venezuelana, a turma pode experienciar diversas trocas culturais.
  • Com a realização da receita sugerida pela colega venezuelana, a turma pode experienciar diversas trocas culturais.
    Com a realização da receita sugerida pela colega venezuelana, a turma pode experienciar diversas trocas culturais.
  

A proposta gerou entusiasmo e curiosidade na turma. Ao prepararem a salada, os alunos não apenas experimentaram novos ingredientes, mas também puderam refletir sobre as pessoas que deixam seus países em busca de uma vida melhor. “Conversas sobre as razões que levam à imigração surgiram naturalmente, enriquecendo o debate e expandindo os horizontes dos estudantes”, comentou a docente.

Roseli também ressaltou que os alunos reconheceram a importância de desenvolver empatia e se colocarem no lugar dos outros, especialmente diante das dificuldades enfrentadas pelos imigrantes. “A atividade não só ensinou sobre uma cultura diferente, mas também estimulou reflexões sobre questões sociais, ajudando os alunos a desenvolverem uma compreensão mais profunda e empática desde cedo”, complementou.

Acesse o blog da Escola Eurides Teixeira

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