Aula sobre o Brasil na Segunda Guerra gera debate em Reserva
Curiosidade, atenção e trabalho linguístico com videoaula do Vamos Ler sobre a temática despertou inúmeros sentimentos no 4º ano da Escola Evangelina Bittencourt dos Santos
Publicado: 24/10/2023, 17:39
O 4º ano A da Escola Municipal Evangelina Bittencourt dos Santos, da professora Valkiria Boroszek, desenvolveu um trabalho sobre a participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial por meio de uma videoaula do Vamos Ler – Geração Digital. A docente destaca que o trabalho em Língua Portuguesa teve análise reflexiva de fatos e notícias, além de produção de escrita e signos não verbais na formação de opinião do tema.
“Muitos dos alunos ficaram espantados ao assistirem a videoaula e saber que nosso país já estave em uma guerra de grande porte. Para alguns deles, o pensamento era de que o Brasil nunca esteve diretamente envolvido em combates. A videoaula foi extremamente significativa, com dados e fatos desconhecidos por muitos, qual desperta nos alunos a disposição de servir a pátria em uma batalha. Muitos dos meninos, após a videoaula, colocaram seus anseios de um dia também servir o Brasil civilmente”, aponta a educadora.
Valkiria elenca que compreender os processos os quais fizeram o Brasil entrar na Segunda Guerra Mundial dão suporte à compreensão das relações que mantemos com os demais países e alianças governamentais presentes no mundo. Assim, após termino da conversa e partilha do conteúdo audiovisual, os alunos desenvolveram produções de textos verbais e não verbais do fato histórico do país. Um deles, elenca a professora, chamou muita atenção: o desenho e produção de uma frase pela aluna Thamilly Monyk: ‘Em uma guerra todos perdem’.
“Enquanto os colegas enfatizavam o Brasil ter auxiliado a Itália na expulsão dos alemães de seu território, e o desejo de ganhar em uma guerra matando muitos inimigos, ela colocou o sentimento de reprovação das guerras, onde muitas vidas inocentes e indefesas sofrem e morrem. Só iremos promover a paz quando nossos pequenos compreenderem que a violência nunca foi e nem será a cura das diferenças. Venceremos apenas quando o respeito e o amor forem predominantes”, conclui a docente.
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