Jogos desenvolvem raciocínio lógico em Infantil 3
<span style="color: rgb(0, 0, 0);">Proposta lúdica e pedagógica traz benefícios a formação dos pequenos alunos da Escola Evangélica de Carambeí</span>
Publicado: 22/05/2019, 19:00
Proposta lúdica e pedagógica traz benefícios a formação dos pequenos alunos da Escola Evangélica de Carambeí
Com o objetivo de desenvolver a autonomia de pensamento organizado, capacidade de aprendizado e a busca da construção desse raciocínio, as turmas do Infantil 3 matutino e vespertino da Escola Evangélica de Carambeí desenvolvem, diariamente, brincadeiras e jogos voltados a lógica matemática.
“Aprender dentro de uma linguagem significativa faz toda a diferença, por isso que trabalhamos sempre com atividades lúdicas, oportunizando aos alunos adquirirem grande influência na criatividade e competência intelectual. O lúdico estimula o interesse e a concentração, explora o potencial de cada criança”, aponta a professora da turma, Carina Rosa Sijpkes.
A docente elenca que o brincar dirigido possibilita o aprendizado das crianças com as habilidades e conhecimento que já possui, “desenvolvendo agilidade no raciocínio e espontaneidade, ou seja, brincando com a lógica matemática construímos saberes imprescindíveis ao crescimento dos nossos pequenos”.
O trabalho é realizado individualmente, onde cada aluno é levado a superar os desafios propostos e chegar a conclusão com o seu raciocínio. “Por exemplo, na atividade citada acima, a criança monta diversas organizações, pois existem muitas possibilidades de matrizes, percebendo e verificando que as soluções não são iguais de um para outro; levando a discussão e mediação das possíveis respostas”, explica Carina.
“Esse tipo de atividade permite, por exemplo, a classificação, a seriação, a interpretação de atributos que facilmente favorecem a apresentação e assimilação de conceitos pertinentes a fase escolar que se encontram, sedimentando a aprendizagem matemática”, diz a professora sobre os ganhos para a formação dos pequenos estudantes.
A oralidade e o protagonismo, com o aluno sendo levado a verbalizar e justificar suas ações também são trabalhados dentro da proposta da turma. Inicialmente, destaca Carina, as crianças tendem a trabalhar intuitivamente sem saber o motivo. Quando justificam, os critérios passam a ser mais claros.
“Sabemos que a criança, primeiramente, desenvolve seu raciocínio através da ação. Depois, é preciso que desenvolva a ação em paralelo com a linguagem. Isto é: ela fala enquanto brinca, traduzindo todo o seu agir através da linguagem. Isto leva a um enriquecimento da linguagem e é muito necessário ao seu desenvolvimento. Por isso, não deixamos de perguntar: vamos brincar?”, conclui a professora.
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