Morte de Geraldo Gebeluka, ocorrida em PG, completa 1 ano; família vive angústia

A morte de Geraldo Gebeluka, de 69 anos, encontrado carbonizado em uma chácara na região do Chapada, em Ponta Grossa, completa 1 ano neste domingo, 7 de setembro. O caso ganhou grande repercussão principalmente por conta dos seus desdobramentos e a família da vítima segue na luta para obter respostas sobre o ocorrido. 

Ao Portal aRede, Aline Gebeluka, filha da vítima, destacou toda a angústia vivida pela família de Geraldo ao longo deste 1 ano, principalmente por conta da falta de respostas sobre o caso. Segundo Aline, o único conforto encontrado entre os familiares sobre a situação é o fato do caso estar sendo tratado como crime de homicídio por parte da Polícia Civil do Estado do Paraná (PCPR), como já suspeitava a família anteriormente.

"Não sabemos quem foi, como foi e por que foi. O que nos dá um pouco de alento é que agora está situação, que antes era tratada como um acidente ambiental ou um crime ambiental, hoje é tratada como um crime de homicídio e que a polícia encontrou suspeitos, está fazendo a investigação e tenho certeza que em breve as coisas vão ser esclarecidas", afirma Aline.

Apesar das investigações, a filha da vítima explica que a falta de novidades em razão do sigilo envolvendo o caso é um ponto de muito sofrimento e ansiedade para os familiares de Geraldo. Embora eles não tenham acesso a detalhes envolvendo as investigações, a família mantém as esperanças que a Polícia Civil possa, enfim, solucionar todo o ocorrido do dia 7 de setembro de 2024, como destaca Aline a aRede.

"O que esperamos é que tudo isso seja solucionado. Acreditamos muito que a polícia está fazendo o papel dela e que vai resolver isso para tenhamos paz e possamos entender tudo que ocorreu naquele dia" finalizou.

A família da vítima vive drama por conta da falta de respostas sobre o caso |  Foto: Divulgação/Acervo Familiar.

RELEMBRE - No dia 7 de setembro de 2024, Geraldo Gebeluka, de 69 anos, foi encontrado carbonizado após um incêndio ambiental na região do Chapada. De início, o caso estava sendo tratado como um acidente ambiental ou um crime ambiental. Entretanto, após novas informações, como a coleta de marcas de sangue no veículo da vítima, a Polícia Civil passou a investigar o caso como crime de homicídio.