Moradora reclama de omissão da GCM e PM com algazarra de evento automotivo | aRede
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Moradora reclama de omissão da GCM e PM com algazarra de evento automotivo

Evento ocorre nesse fim de semana, no Jockey Clube. Moradores do entorno ligaram para as forças policiais para reclamar da perturbação de sossego e soltura de fogos

Evento acontece no Jockey Clube de Ponta Grossa
Evento acontece no Jockey Clube de Ponta Grossa -

Fernando Rogala

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Uma moradora do bairro de Uvaranas entrou em contato com o Portal aRede para reclamar da inatividade das forças de segurança de Ponta Grossa em relação ao evento ‘Diesel Militia’, realizado nesse fim de semana em Ponta Grossa, no Jockey Clube da cidade. Mesmo entrando em contato com a Polícia Militar e com a Guarda Civil Municipal, reclamando da perturbação de sossego e da soltura de fogos, ela disse que as reivindicações da população não foram ouvidas.

Ela, que é vizinha do Jockey Clube, encaminhou ao Portal aRede um áudio, dela falando pelo telefone 153, com um agente. Ela ligou depois das 19 horas, para reclamar do som excessivamente alto, bem como dos fogos com estampido, que são proibidos na cidade. Entretanto, a resposta ouvida foi que o evento foi liberado, e que iriam ‘ver’ o que iriam fazer. O agente também falou que outras ‘várias ligações’ reclamando do evento. Ouça o áudio da ligação abaixo: (a reportagem removeu os nomes da solicitante e do agente).

VÍDEO
Moradora entrou em contato com a GCM para que alguma medida fosse tomada | Autor: Colaboração
  

A solicitante disse que entrou em contato com a Polícia Militar, e também disse foi informada, pela pessoa que atendeu, que o evento teve o alvará liberado. Entretanto, após as ligações para a PM e para a GCM, a moradora disse não ter visto nenhuma viatura entrando no evento. Ela informou que o som alto permaneceu até por volta das 22h, e que os fogos só cessaram por volta de meia-noite.


QUESTIONAMENTOS -
A reportagem do Portal aRede entrou em contato com a PM e com a Guarda Civil Municipal, sobre se equipes foram enviadas ao local, e também questionou a GCM sobre as medidas tomadas a respeito das reclamações, mas não obteve o retorno até o fechamento dessa reportagem. 

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