Motorista de ‘app’ é sequestrada e vive noite de terror em PG | aRede
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Motorista de ‘app’ é sequestrada e vive noite de terror em PG

Vítima ficou mantida refém por aproximadamente 12 horas; certa quantia em dinheiro também foi roubada da mulher

Vítima foi amarrada por um casal e mantida em cárcere
Vítima foi amarrada por um casal e mantida em cárcere -

Rodolpho Bowens

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Uma motorista de aplicativo viveu momentos de terror na noite da última terça-feira (3), em Ponta Grossa. Ela foi sequestrada por um casal e mantida refém por aproximadamente 12 horas. Um suspeito foi preso pelas equipes de segurança, após agredir sua comparsa numa outra ocorrência. A vítima também foi roubada em mais de R$ 900.

Tudo começou por volta das 21h, da última terça-feira (3). A motorista de aplicativo recebeu um ‘chamado’ para buscar um casal e uma criança na rua Nicolau Kluppel Neto, em frente a um estabelecimento comercial. A partir desse momento, eles solicitaram que a condutora os levasse até a rua Vitor Meireles, próximo a um depósito de uma empresa do Município.

Na sequência, o casal deixou a criança e pediu uma nova corrida até a Igreja Nossa Senhora de Guadalupe, na região da Santa Paula. Chegando no local, o homem teria colocado uma faca no pescoço da motorista de aplicativo e dito “perdeu’. Nisso, os suspeitos do roubo amarraram as mãos da vítima com um cadarço, além de amarrarem um pano na cabeça da condutora.

MEDO – No decorrer do sequestro, os suspeitos colocaram a vítima no banco traseiro do carro. Nesse momento, a mulher teria roubado o celular da motorista e a obrigado a realizar transferências bancárias: mais de R$ 900 foram roubados da vítima. Ainda durante a ocorrência, o casal suspeito percorreu vários lugares do Município, à noite, com a motorista.

Depois de momentos de terror, a vítima somente foi liberada por volta das 10h, de quarta-feira (4). A motorista, junto do seu carro, foi deixada próximo a um barracão na rua Sertanópolis. Por fim, o casal suspeito da ação criminosa deixou uma sacola com algumas peças de roupa. Na sequência, a vítima procurou as autoridades de Ponta Grossa para confeccionar um Boletim de Ocorrência (B.O.).

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