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Adolescente pede socorro à polícia após tentativa de estupro

A vítima estava no Parque Ambiental, em Ponta Grossa, quando recebeu o convite de um homem para ir até a sua casa

Suspeito foi encaminhado para a Delegacia de Polícia
Suspeito foi encaminhado para a Delegacia de Polícia -

Publicado por Luciana Brick

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Um adolescente pediu ajuda da equipe da Polícia Militar (PM), por volta das 22 horas, dessa quinta-feira (11), após conseguir escapar da tentativa de um estupro. 

Conforme os policiais, a vítima contou que estaria sozinho no Parque Ambiental, em Ponta Grossa, quando um homem se aproximou e o convidou para ir até a sua residência. 

Chegando no local, o suspeito teria deitado em uma cama com as partes íntimas a mostra, pedindo que o adolescente fizesse sexo oral. 

A vítima se recusou e conseguiu fugir da casa, procurando ajuda na sede da 1ª Companhia da Polícia Militar, no Parque Ambiental. 

Após a coleta de informações, os policiais realizaram diligências na região e conseguiram localizar o suspeito. 

A equipe deu voz de prisão ao homem, que foi encaminhado para a Delegacia de Polícia para esclarecimentos. 

Polícia realiza a segunda prisão na semana 

A prisão da noite dessa quinta-feira (11) foi a segunda realizada pelas forças de segurança nesta semana. Na segunda-feira (08), a Polícia Civil, através do Núcleo de Proteção à Criança e ao Adolescente Vítimas de Crimes (Nucria) de Ponta Grossa, deu cumprimento a um mandado de prisão expedido contra um homem, após sua apresentação espontânea na unidade policial. 

Conforme a delegada do Nucria, Ana Paula Carvalho, o suspeito, de 45 anos, estava sendo investigado pelo crime de estupro de vulnerável contra a enteada, uma criança de 10 anos.

De acordo com a vítima, os abusos sexuais vinham acontecendo desde meados do ano de 2023, todavia a criança somente passou a entender que os carinhos do padrasto não eram apenas carinhos após uma abordagem em sala de aula sobre sexualidade.

Em escuta especializada a vítima detalhou como os eventos aconteciam tendo tido o investigado acesso total ao corpo da criança, especialmente pelo fato dela desconhecer que se tratava de violência, o que facilitou a ação do padrasto durante todo esse período e garantiu o silêncio da vítima quanto aos crimes cometidos. 

O investigado em interrogatório, devidamente acompanhado por seu advogado, optou por se manifestar somente em Juízo.

Em seguida ele foi encaminhado ao presídio onde permanecerá à disposição da Justiça.

A delegada ressalta a importância da orientação sobre abuso sexual das crianças e adolescentes.

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